Neymar precisa de gol contra o Peru e se igualar a craques do “Top 5”
Pelé, Ronaldo, Zico e Romário, maiores artilheiros da Seleção, demoraram no máximo dois jogos para marcar em eliminatórias
Pelé, Ronaldo, Zico, Romário e Neymar. Essa é a ordem histórica de artilheiros da seleção brasileira. O quinto colocado é o astro da atual equipe, o foco de esperança de uma vitória sobre o Peru, às 22h desta terça-feira.
À frente dele, estão nomes eternizados no futebol mundial. Quatro jogadores que demonstraram poder de decisão em momentos importantes como, por exemplo, as eliminatórias para a Copa do Mundo. Nenhum deles demorou mais do que duas partidas para fazer seus primeiros gols no torneio. Romário e Ronaldo marcaram logo em suas estreias. Pelé e Zico no segundo jogo de cada um.
A primeira vez de Neymar não foi das melhores. No empate por 1 a 1 com a Argentina, na última sexta-feira, ele não teve boa atuação e viu Lucas Lima garantir o empate. Para manter a escrita desse “Top 5” de craques nas eliminatórias, o atacante tem pela frente o Peru, adversário que já sentiu na pele, em 2015, suas habilidades.
Na estreia da Copa América, o Brasil sofreu um gol relâmpago dos peruanos, mas empatou em seguida com Neymar, que deu, no fim do jogo, o passe para Douglas Costa virar. Em 1969, ano que precedeu o tricampeonato mundial, Pelé estreou nas eliminatórias contra a Colômbia, e viu Tostão fazer os gols da vitória por 2 a 0. Na partida seguinte, Tostão fez mais três, e o Rei marcou duas vezes na goleada de 5 a 0 sobre a Venezuela.
Zico também debutou no torneio contra os colombianos. Aliás, suas duas partidas iniciais foram contra o mesmo rival.
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