Esportes

Os desafios de Isaquias e Erlon em busca do ouro

Afinal, é o atual campeão mundial e compete juntamente com o conterrâneo Erlon de Souza no C2 1000m no Mundial, em 2015. E, se conseguir o feito, se tornará o único atleta com três medalhas olímpicas numa só edição dos Jogos.


A coleção de medalhas do baiano Isaquias Queiroz na Olimpíada de 2016 está crescendo rápido durante esta semana no Estádio da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio de Janeiro. Mas, se já conquistou uma de prata no C1000m (canoa para dois atletas em percurso de 1000m), primeira medalha da história da canoagem velocidade para um brasileiro; e uma de bronze no C1 200m, ele quer uma da cor que ainda não conseguiu: a dourada. Diferentemente das outras provas, onde estava em um nível muito parelho ao de seus oponentes, o brasileiro é amplo favorito nessa.

Afinal, é o atual campeão mundial e compete juntamente com o conterrâneo Erlon de Souza no C2 1000m no Mundial, em 2015. E, se conseguir o feito, se tornará o único atleta com três medalhas olímpicas numa só edição dos Jogos.

“Temos muita fé que vai vir, porque somos atuais campeões do mundo, somos fortes e vamos batalhar demais para que venha a medalha” falou o confiante Erlon, parceiro de Isaquias.

Ainda que o vento não seja tão determinante nas provas do C2, pelo fato de haver dois competidores, um remando de cada lado, e a estabilidade ser maior que nas disputas do C1, Isaquias tem comentado muito desse fator da natureza ao sair da água no Rio de Janeiro. Na eliminatória do C2 1000m, por exemplo, disse que gostaria de ter feito uma prova mais limpa e com um tempo melhor, mas explicou que a ventania criou ondas que atrapalharam o barco. A previsão do INMET (Instituto de Meteorologia), é de ventos fracos e moderados no sábado.


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