Michael Phelps passou os últimos três anos, desde que “encerrou” sua carreira em Londres 2012, em uma intensa gangorra. Os momentos ruins não foram poucos e deixaram o americano sem rumo. O vício em bebidas e jogos (poker, principalmente) o levou para o fundo do poço. Depois de ser condenado no fim de 2014 por dirigir bêbado, enfrentou a depressão e precisou se tratar em uma clínica de reabilitação para ressurgir. O renascimento teve como pano de fundo o lugar onde mais se sente à vontade: a piscina. O maior atleta olímpico da história, hoje com 30 anos, recuperou o fôlego para viver voltando a se dedicar às braçadas em 2015.
No mês passado, no apagar das luzes do último ano antes dos Jogos Olímpicos de 2016, surpreendeu no Campeonato Americano ao conquistar três ouros, além de encerrar o ano no topo do ranking mundial em três provas, deixando o sinal de que a competição no Rio de Janeiro também promete levar o carimbo de qualidade do dono de 22 medalhas olímpicas (18 de ouro).
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