Pronto para ser “volante tapón”, Cuéllar exalta Flamengo
Colombiano explica que, embora estivesse jogando como segundo homem, não tem qualquer problema para jogar na cabeça da área
Elogiado pelo técnico Muricy Ramalho, que o vê como opção para melhorar a saída de bola do Flamengo, o colombiano Gustavo Cuéllar não é exatamente um volante central, que fica à frente da zaga.
Ele explica, em entrevista que vinha atuando como segundo homem em seu país – e até atuou assim em amistoso recente da seleção da Colômbia. Porém, virar um “volante tapón”, expressão usada no seu país para o jogador de meio que tem a missão de proteger a zaga, só vai depender do esquema de jogo.
Jovem ainda, aos 23 anos o jogador nascido em Barranquilla mostrou-se empolgado com a chance de defender o Flamengo, a quem tratou como o clube mais importante e mais popular das Américas.
Ele deve chegar ao Rio neste sábado. O contrato com o Flamengo será de quatro anos. A operação exigiu habilidade da diretoria rubro-negra. E, claro, muita grana.
O clube pagou à vista US$ 500 mil ao Deportivo Cali. O restante, mais US$ 1,5 milhão, fica para o meio do ano que vem. Muricy comentou a expectativa da chegada do novo gringo no Flamengo e citou o histórico de bons volantes nascidos no país sul-americano.
– A Colômbia tem histórico de volantes que sabem jogar. Estávamos procurando nesse mercado, encontramos esse jogador que o Cruzeiro também estava disputando. Tem bom passe e sai rápido para o ataque. Isso é importante, porque hoje, cada vez mais, o jogo começa nos volantes e ele não pode ser só marcador. Estávamos monitorando há algum tempo, ele se encaixa no perfil. Vai ser valorizado, convocado pra seleção. Isso também é importante para o negócio, disse o treinador após o empate contra o Ceará e a derrota nos pênaltis.
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