Esportes

Reservas da esgrima ganham lugar na Vila Olímpica

Confederação Brasileira consegue liberação para que os três reservas das equipes do país fiquem junto com delegação


A esgrima nos Jogos Olímpicos possui características peculiares, principalmente no que diz respeito aos chamados “reservas” nas disputas por equipes. No Rio de Janeiro, os países brigarão por medalhas nos dois gêneros da espada, no sabre feminino e no florete masculino, com equipes compostas por três atletas titulares e um reserva. Para o Comitê Olímpico Internacional (COI), os reservas não são atletas olímpicos, e nem mesmo são computados na cota máxima de 16 atletas por país. Mas a realidade é diferente. Em agosto deste ano, os reservas poderão se sentir mais “olímpicos”, principalmente os brasileiros.

A Confederação Brasileira de Esgrima (CBE) pleiteou com sucesso, junto ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), que os três reservas das equipes brasileiras pudessem ficar na Vila Olímpica, o que não estava previsto dentro da regra olímpica. Hoje, Fernando Scavasin (florete), Amanda Simeão (espada) e Alexandre Camargo (espada) são os reservas do país escalados paras as Olimpíadas do Rio. Eles só entram em ação no caso de lesão de algum titular. Mas, independente de jogarem ou não, ganham medalha caso suas equipes cheguem ao pódio, o que é uma novidade em relação aos Jogos de Londres 2012.


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