Esportes

Sem condições financeiras, clubes apostam nas categorias de base

Tendência é que competição apresente uma das menores médias de idade entre jogadores do país.


Previsto para começar em maio, o Campeonato Amapaense de Futebol Profissional, o Amapazão, ainda tem muitas indefinições. O governo do estado, principal patrocinador do torneio, informou que ainda não tem previsão de destinar recursos para a competição.

Com essa indefinição, os clubes locais ainda não iniciaram planejamento para contratar atletas de outros estados. O certo é que os elencos da maioria dos times será composto por garotos que vão atuar no sub-20, que começa em fevereiro.

A tendência é que o Amapazão apresente uma das menores médias de idade entre jogadores do país.

Além da indefinição sobre o apoio do governo, também não se sabe quantos times vão participar da competição. Os presidentes e dirigentes dos clubes amapaenses, e a maioria sinalizou que vai participar da competição, porém nenhum deles iniciou a papelada para aderir às novas regras aplicadas pela lei nº 13.155, também chamada de Programa de Modernização da Gestão e Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut).

O programa, que está em vigor desde o ano passado, estabelece aos clubes aapresentação das certidões negativas de dívidas com a União desde 2015. Esse é um dos pré-requisitos para participar de disputas nas competições profissionais de futebol.

A falta do documento fará o clube ser punido com a participação na segunda divisão do Amapazão, que, por causa do Profut, poderá ser criada em 2017.


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