Fofão vai curtindo sua aposentadoria, após 30 anos de dedicação diária ao vôlei. Fora da rotina de treinos e jogos desde o final do Mundial de Clubes, em maio deste ano, a ex-levantadora dedica mais tempo à família e aos projetos pessoais. Morando em São Paulo com o marido João Márcio, ela não tem hora para acordar ou dieta para seguir, apenas se preocupar em receber as seguidas homenagens pelos serviços prestados ao esporte e preparar o terreno para uma possível chegada de um filho(a). Aos 45 anos, Fofão trabalha no sonho de ser mãe.
A brusca mudança de rotina não a atormenta ou a deixa sem norte, muito pelo contrário, a falta de obrigações no dia a dia a faz abrir um sorriso de orelha a orelha. Nem mesmo a indefinição do futuro tira sua tranquilidade. As duas únicas certezas são a continuidade no vôlei e a função de comentarista no SporTV, durante os Jogos Olímpicos. Cogitada para fazer parte da comissão técnica da seleção brasileira por José Roberto Guimarães, Fofão descartou tal possibilidade.
– Não tem nada, pois não chegou nada de oficial, mas acho que nem caberia. Está muito em cima e faz pouco tempo que deixei o vôlei.
Presença no lançamento da Superliga 2015/16, quando foi homenageada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) por ser escolhida para o Hall da Fama do esporte, a campeã olímpica de 2008 também refutou qualquer tipo de participação nesta edição da competição.
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