Esportes

Serra recebe Paysandu com avanço patrimonial e receita fixa de R$ 1,5 mi

Segundo um estudo realizado pela diretoria do Paysandu, o clube conquistou uma evolução patrimonial de mais de R$ 9 milhões, reflexo das obras e melhorias estruturantes dos últimos dois anos, o que inclui a construção do hotel concentração, a revitalização da Curuzu, compra do terreno do CT


Dois anos, dois títulos e um legado. A gestão de Alberto Maia no comando do Paysandu é de fato um divisor de águas na história do clube, sobretudo no aspecto administrativo. O ex-presidente passou o bastão para Sérgio Serra no último dia 2 de janeiro com as contas em dia, e o novo mandatário tem a missão de consolidar projetos, ampliar outros, como a marca “Lobo”, e quem sabe concluir o maior sonho da torcida: o Centro de Treinamento (CT).

Segundo um estudo realizado pela diretoria do Paysandu, o clube conquistou uma evolução patrimonial de mais de R$ 9 milhões, reflexo das obras e melhorias estruturantes dos últimos dois anos, o que inclui a construção do hotel concentração, a revitalização da Curuzu, compra do terreno do CT, aquisição do ônibus e, ainda, o pagamento dos impostos e diminuição da dívida trabalhista com a Justiça.

Juntamente com o programa “Sócio Bicolor”, a Lobo é a maior fonte de receita do Papão desde então. A casadinha gera pelo menos R$ 1,5 milhão todos os meses, sem contar com bilheteria, cotas e premiações.

O maior desafio de Sérgio Serra pelos próximos dois anos será fortalecer a participação do Paysandu no futebol e arrecadar R$ 8 ou R$ 9 milhões para concluir o CT “Raul Aguilera”. Este foi o valor estimado pelo departamento de obras do clube para concluir integralmente o projeto, com cinco campos oficiais, piscina, academia, hotéis, um bloco de serviço, outro técnico, lavanderia, refeitórios e vestiários.


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