Esportes

Técnicos da Prefeitura de Santana recebem capacitação do Centro Paralímpico Brasileiro

Capacitação busca prepará-los para o 1° Festival Paralímpico Brasileiro, que acontecerá em todo o Brasil no dia 7 de dezembro


 

Técnicos da Secretaria Municipal Extraordinária de Desporto e Lazer (SANDEL) e da Coordenadoria de Políticas Afirmativas para Pessoas com Deficiência, de Santana, participaram, na terça-feira, 5, de uma capacitação promovida pelo Centro Paralímpico Brasileiro (CPB), representado por Marlon Gomes, supervisor externo do CPB de Macapá.

 

A capacitação é destinada aos técnicos das pastas mencionadas, com o intuito de prepará-los para o 1° Festival Paralímpico Brasileiro, que acontecerá em todo o Brasil no dia 7 de dezembro. Em Santana, o festival será realizado na quadra poliesportiva da Casa da Hospitalidade, das 8h30 às 11h30.

 

Durante o treinamento, os servidores realizaram simulações com 66 estudantes do 5° ano da Escola Municipal Nossa Senhora da Conceição, que também participarão do festival no próximo mês. Para Yndiraima Cunha, titular da Coordenadoria de Políticas Afirmativas para Pessoas com Deficiência, a capacitação foi um sucesso.

 

 

“Já deu para notar que a capacitação está sendo um grande sucesso, e o Festival Paralímpico vêm para incluir crianças e adolescentes no movimento paralímpico, além de propagar o esporte paralímpico em todo o país. E graças a Deus Santana foi contemplada”, disse a coordenadora.

 

De acordo com o titular da SANDEL, Rodolfo Marinho, os técnicos simularam como funcionará a competição, que contará com três modalidades: vôlei sentado, tiro com arco e atletismo paralímpico

 

 

“Essa capacitação é fundamental para que possamos entender como funcionará o circuito e como devemos tratar os atletas. O festival terá a participação de pessoas com deficiência e sem deficiência, para promover a inclusão social”, afirmou o secretário.

 

 

Segundo Marlon Gomes, que também é treinador da paratleta amapaense Wanna Brito, o objetivo do festival é promover a inclusão social. “Nosso público-alvo são crianças e jovens de 7 a 20 anos, com e sem deficiência, porque as atividades acontecerão de maneira integrada e igualitária, ou seja, o objetivo é fazer com que elas tenham uma vivência conjunta, participando das mesmas atividades sem excluir ninguém”, expressou.

 


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