O gol de empate do Baré contra o Trem na final do Campeonato Sub-17 de Futebol na noite de segunda-feira (14) ainda está dando o que falar. A Locomotiva diz que a bola estava fora das quatro linhas na hora do cruzamento do jogador do Baré antes do gol. O árbitro Valdicleuson Costa deixou o lance seguir e causou revolta no Trem.
A presidente do Trem, Socorro Marinho, criticou o auxiliar, Roberto Soares, que segundo ela, aceitou a marcação do gol, mesmo sem ter corrido corrido para o meio do campo.
“Vi o lance e achei estranha a atitude do bandeira. Ele deu tiro de meta e os jogadores do Trem pararam no lance, pois viram que o auxiliar não correu para o meio de campo, mas ai ele ficou com medo do árbitro central, pois poderia ter falado que viu a bola fora, mas não fez. Todo tempo o Trem é prejudicado pela arbitragem e principalmente por esse bandeira Roberto Soares “ criticou Socorro Marinho.
Segundo a mandatária da Locomotiva, o Trem irá formular um documento para a Federação Amapaense de Futebol (FAF) pedindo a anulação da partida.
Além do lance polêmico, a equipe rubro-negra alega que o Baré descumpriu a nova regra da CBF. A norma diz que jogos da base podem ter até seis substituições entre as equipes, sendo três durante o jogo e três no intervalo para evitar a paralisação constante das partidas.
O vice-presidente da FAF, Paulo Rodrigues, garante que não há possibilidade de anular a final do sub-17. Segundo o cartola, o documento que o Trem pretender formular não tem fundamentos. O dirigente também opinou dizendo que a bola não saiu por completo.
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