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Amapá sedia congresso nacional sobre autismo

O congresso é um evento realizado pela Associação de Pais e Amigos dos Autistas do Amapá (AMA-AP) que oferece aos participantes a oportunidade de obter informações atualizadas sobre atendimento clínico e terapêutico, estudos e pesquisas com profissionais de renome nacional no Transtorno do Espectro Autista (TEA)


O X Congresso Brasileiro de Autismo acontece no Amapá, no período de 15 a 17 de setembro, no Museu Sacaca, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Palestrantes com experiências internacionais e renomados confirmam participação no evento que apresenta o Tema – Do Diagnóstico Precoce as Intervenções. O público alvo são pais, profissionais e estudantes das diversas áreas envolvidas com o tratamento e educação da pessoa com autismo, bem como, autoridades das áreas de educação, saúde e assistência.

O congresso é um evento realizado pela Associação de Pais e Amigos dos Autistas do Amapá (AMA-AP) que oferece aos participantes a oportunidade de obter informações atualizadas sobre atendimento clínico e terapêutico, estudos e pesquisas com profissionais de renome nacional no Transtorno do Espectro Autista (TEA), além da representação da esfera pública para tratar das leis e suas propostas, e ações para a pessoa autista e suas famílias.

Segundo a presidente da associação, Jani Betânia, a entidade foi escolhida para realizar o evento, pela Associação Brasileira de Autismo (ABRA) que é uma entidade civil, sem fins lucrativos, com sede e foro em Brasília-DF, com funcionamento itinerante. “Originalmente destinada a congregar Associações de Pais e Amigos de Autistas, tem por finalidade a integração, coordenação e representação, em nível nacional e internacional, das entidades voltadas para a atenção das pessoas com TEA”, disse a presidente.

A seleção para realizar o evento ocorreu na cidade de Maceió, no estado de Alagoas, em 2013, na ocasião em que acontecia o IX Congresso Brasileiro realizado a cada 3 anos, que tem o objetivo de informar e buscar a conscientização, tem um importante papel político, pois há a oportunidade dos representantes do poder público apresentarem propostas e ações de políticas públicas na área do TEA, assim como ouvirem as reinvindicações e críticas das associações, para juntos trabalharem para a construção de meios visando a melhoria do atendimento a pessoa autista.


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