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Projeto ‘Peixe Vivo’ garante abastecimento na Semana Santa

Desde o início deste ano, 4 toneladas de peixes das espécies tambaqui, pirapitinga e tambatinga foram comercializadas pelo projeto



Prossegue nesta quinta-feira, desde as 8h, na Praça Chico Noé, a comercialização de pescados através do projeto ‘Peixe Vivo’, da Prefeitura de Macapá, que tem o objetivo de comercializar peixes a preços mais em conta para a população. Conforme explicou a titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Semdec), Suely Collares na manhã desta quinta, 24, no programa Luiz Melo Entrevista, o projeto não tem apenas como foco o preço mais acessível, como também a qualidade do produto.
“Este é um projeto que foi formatado para ser executado, como está acontecendo, o ano inteiro. Desde janeiro já foram comercializadas cerca de quatro toneladas de peixes, e para garantir o consumo da população intensificamos a comercialização para a Semana Santa; iniciamos na praça Santa Inês na terça-feira (22) com duas toneladas; na quarta foi a vez do Congós, já na 3ª edição, onde o sucesso tão grande que precisamos repetir; na primeira vez levamos uma tonelada, e agora voltamos com duas toneladas e conseguimos atender toda a população; hoje estamos o dia todo na Praça Chico Noé, com pescado suficiente para atend er a demanda”, detalhou.
 
A Secretária explicou que a Prefeitura de Macapá distribuiu 116 tanques em várias comunidades interioranas para atender ao projeto: “Quando o projeto foi elaborado, não se focou apenas garantir o acesso da população a um pescado mais barato, como também de mais qualidade, tanto que mantemos uma assistência técnica permanente aos piscicultores; oferecemos toda a estrutura e assistência necessária, desde a doação de alevinos, assistência técnica, transporte e local para a comercialização; o projeto está dando muito certo, até mesmo superando as nossas expectativas, porque além de atendermos a populaç& atilde;o, garantimos emprego e renda; deixando bem claro que a Prefeitura não recebe absolutamente nada, a qualquer título, desses produtores, significando dizer que toda a renda da venda fica com os produtores”.

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