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Sesa orienta pessoas quanto a possíveis casos de zika
“Este cidadão passa a ser um elemento preocupante para nós, pois pode ter entrado em contato com o vetor Aedes aegypti e ter sido infectado pelo zika vírus”, observou Emanuel Bentes, chefe da Vigilância Ambiental da CVS.
A secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e a Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS) orientam as pessoas que estão voltando ao Amapá após passar o Carnaval em outros Estados – principalmente em Salvador e Pernambuco, locais onde o zika vírus é circulante – a observarem eventuais aparecimentos de sintomas.
“Este cidadão passa a ser um elemento preocupante para nós, pois pode ter entrado em contato com o vetor Aedes aegypti e ter sido infectado pelo zika vírus”, observou Emanuel Bentes, chefe da Vigilância Ambiental da CVS.
A orientação é que a pessoa fique atenta e procure imediatamente uma unidade de saúde, caso surja febre repentina, dor de cabeça, dor nas articulações, conjuntivite e machas avermelhadas na pele. Bentes também explica que é importante que a pessoa com esses sintomas exija que seja feita a notificação do caso e coleta de material para ser encaminhado ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) para ter o diagnóstico correto.
“A notificação é muito importante, pois desencadeará uma série de atividades, tanto por parte do município quanto do Estado, para que sejam feitas ações de bloqueio, quebrando a cadeia de transmissão do zika e controlando o número de casos, se por ventura existirem”, explicou.
Segundo o Ministério da Saúde, o zika vírus está circulando em 22 unidades da federação: Goiás, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Roraima, Amazonas, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.
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