Nota 10

Augusto Leite fecha ciclo de três anos com exposição coletiva no Réveillon

Médico psiquiatra e artista plástico tem fôlego para expor belíssimos trabalhos na virada de ano, coletivamente, neste domingo, 31, na Galeria de Artes Samaúma.


Augusto Leite não para depois de nove exposições de artes, sendo oito coletivas e uma individual, em Belém (PA), na Estação das Docas, e uma internacional, no Primeiro Encontro Afro-amazônico, em Caiena (Guiana Francesa).

O médico psiquiatra e artista plástico ainda tem fôlego para expor belíssimos trabalhos na virada de ano, coletivamente, neste domingo, 31, na Galeria de Artes Samaúma, de seu querido amigo, o também talentoso artista plástico Wagner Ribeiro, outro participante da mostra, com telas tendo a Fortaleza de São José como pano de fundo.

Augusto, que tem grande produtividade, diz-se satisfeito e realizado com o sucesso que foram todos os eventos de que participou em 2017, fechando os três primeiros anos como expositor profissional de belas obras.

O artista já contabiliza no seu portfólio mais de 30 exposições, entre coletivas individuais e uma internacional, colaborando na promoção e divulgação das artes plásticas do estado do Amapá.
Ele destaca como pontos altos do calendário deste ano a sua primeira exposição internacional, na Guiana Francesa; o lançamento da plaquete do que virá a ser o seu primeiro livro de poemas, como o título ‘Poesia me tira o sono’, e onde o artista extrapola toda sua sensibilidade, passando do pincel e das telas para a caneta e o papel.

A publicação, com edição restrita, prefácio do escritor, sociólogo e professor Fernando Canto, foi entregue aos mais próximos do artista em um box muito bem elaborado pelo designer gráfico Álvaro, que participou da montagem do site da galeria de artes virtual ‘Arteamazom’, de Gilberto Almeida.

Mas o artista destaca com muito carinho e emoção o terceiro ano consecutivo da sua exposição anual ‘Augusto Leite (Con)Vida’, onde dentro da programação faz apresentação de um artista do segmento das artes, tendo já recebido como convidados a artista plástica Naza MacFarren e os cantores Zeca Baleiro e Wanderlei Andrade.

Neste ano de 2017 Augusto diz que tudo foi muito especial, pelo fato da exposição ter integrado a festa dos 25 anos de formatura da sua turma de medicina da UFPA, ano 1992. Lá, ele fez a mostra para 50 amigos médicos e familiares, coisa muito sentimental, por ter sido a primeira exposição que fez na sua terra natal, ser o primeiro a inaugurar espaço novo na belíssima Estação das Docas e ter como convidado especial o talentoso pintor e professor de artes, Ivam Amanajás.

Além disso, reuniu, na mesma exposição, sua turma de colegial do Colégio do Carmo, amigos de mais de 30 anos, e ainda teve como sua curadora a esposa e companheira nestas eventuras , como diz o próprio artista, a bela senhora Arliane Talia, responsável como produtora pela organização da agenda e divulgação do seu trabalho.

“Eu só tenho que agradecer a Deus, à família que me incentivou muito neste hobby que acabou virando coisa séria, pois agora já existe uma relação de encomendas que precisam ser atendidas, aos amigos artistas que acreditaram em mim e nas pessoas que curtem o nosso trabalho, e ao jornalista Douglas Lima, que tem dado dado de presente toda esta cobertura aos nossos trabalhos. Por fim, desejo que 2018 seja para todos nós um ano de muita paz, saúde e realizações, lembrando a todos que jamais desistam de si e dos seus sonhos. Só assim eles podem virar realidade”, conclui o psiquiatra e artista plástico.


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