Batalha de Confetes do Banco da Amizade está confirmada para sábado, no Laguinho
A abertura da programação será às 16h, com a banda Sakarrolha, com repertório carnavalesco, que dá início à Batalha de Confetes.
No bairro Laguinho o tradicional Banco da Amizade vai realizar a 1ª Batalha de Confetes no dia 11, sábado, e vai contar com a parceria da Prefeitura de Macapá (PMM) e comunidade que brinca o carnaval de rua. A Banda Sakarrolha vai animar a festa, que tem como convidados e parceiros, as escolas de samba que irão se apresentar para o público. O evento será aberto para a população, porém quem quiser participar do bloco Bankários na Folia, e ficar na área vip, poderá comprar o abadá e o ingresso.
A abertura da programação será às 16h, com a banda Sakarrolha, com repertório carnavalesco, que dá início à Batalha de Confetes. Neste dia, as escolas de samba que aceitaram o convite da coordenação, Boêmios do Laguinho, Piratas Estilizados, Império da Zona Norte, Piratas da Batucada e Maracatu da Favela, irão desfilar seus pontos técnicos e baterias, acompanhados de intérpretes.
Para os coordenadores, estes eventos populares são importantes para a manutenção da cultura do carnaval no Amapá, principalmente em um ano em que não haverá desfiles no Sambódromo. “A Batalha do Banco não tem fins lucrativos, é aberto para quem quiser se divertir em paz, com a família e amigos. É o resgate de uma tradição que fez a alegria de muitos amapaenses, quando os desfiles não eram organizados pelas Ligas e com apelo mais popular”, disse Wagner Pantoja, presidente do Banco da Amizade.
Para garantir a segurança dos participantes, está confirmada a parceria com a Polícia Militar (PM), Corpo de Bombeiros, Conselho Tutelar, Guarda Municipal, vigilância particular. A higiene e limpeza do bairro também estão assegurados, serão disponibilizados banheiros químicos, e o serviço de limpeza está confirmada nas vias públicas após o evento.
Banco da Amizade
O Banco da Amizade começou a reunir populares para conversas e festas há 45 anos, um dia após o natal. Desde então, o banco de madeira passou para o de concreto, e por lá continuam a reunir pessoas das comunidades do samba, futebol, da cultura, empresários, políticos e artistas, e foi reconhecido pela Assembleia Legislativa como Patrimônio Imaterial do Amapá.
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