Diário no Carnaval

“Carnaval do Amapá é o quarto maior do Brasil”, afirma Clícia di Miceli

Secretária estadual de cultura reforça a importância da festividade em fala na Diário FM


 

Wallace Fonseca
Estagiário

 

A festividade de origem europeia reúne milhares de pessoas nas ruas das cidades do Amapá, todos os anos. A folia, que além de mostrar o potencial cultural do estado, através de suas escolas de samba e blocos de sujo, evidencia a relevância amapaense no cenário nacional, consagrando o estado setentrional como o quarto maior e expoente carnavalesco do país.

 

“São várias atividades, é um momento particular de sentimento coletivo. A população se mobiliza para esse calendário cultural que está em todos os estados. Cada lugar tem seu perfil de carnaval; é uma identidade nacional, por mais que você não esteja diretamente ligado, você está envolvido”, disse Clícia di Micelli.

 

A secretária estadual de cultura foi ouvida no programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9) desta sexta-feira, 9, quando falou da festividade, ressaltando a importância da folia para a cultura amapaense. “O calendário do carnaval marca muitas ações da sociedade”, pontuou Clícia.

 

“Aqui no Amapá temos uma força muito grande; as pessoas se surpreendem com as escolas de samba; as agremiações mobilizam a sociedade e fazem um grande espetáculo. Além das escolas de samba temos o carnaval de Santana, que se firmou com o carnaval dos blocos, no Oiapoque tem o Carnaval da Fronteira”, informou a secretária.

 

Clícia também informou que a folia amapaense é considerada a quarta maior do carnaval do Brasil. “É um dos quatro maiores carnavais; a gente precisa fortalecer e garantir esse posto de quarto mais popular do país; daí a importância do investimento público”, celebrou a secretária.

 

“Temos feito eventos com padrão de qualidade e fornecendo segurança e ambiente saudável para as famílias brincarem, se divertirem e ser felizes. O investimento no carnaval é um investimento nos setores cultural, turístico e econômico, que envolve muitas frentes de trabalho. É gerada muita renda, a partir desse calendário cultural”, concluiu Clícia di Miceli.

 


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