Exposição do Diário Oficial do Amapá exibe acervo histórico, registros e máquinas antigas
A mostra conta, por meio de registros, livros e equipamentos, a trajetória das publicações oficiais do estado
Além de garantir a autenticidade dos atos oficiais do Governo do Estado, a Imprensa Oficial do Amapá presta importante serviço à sociedade, no que se refere a democratização da informação. A exposição “Memórias Oficiais do Amapá: 80 anos de Atos Oficiais” faz parte da programação da 53ª Expofeira, a maior feira de negócios da Amazônia, com acervo histórico, registros e máquinas antigas.
A exibição conta, ainda, um pouco da trajetória dos 60 anos de criação do Diário Oficial do Amapá. É possível encontrar livros, registros e edições de 1945, e acompanhar a evolução de como os fatos eram noticiados, momentos marcantes da história amapaense e do país. Coordenada pela Secretaria de Administração (Sead) e pelo Núcleo de Imprensa Oficial, a exposição está montada próxima à Central de Informações da 53ª Expofeira e ficará aberta ao público até 8 de setembro, das 17h às 23h.
“Precisamos conhecer nossas origens e saber como o estado se desenvolveu. As informações contidas na exposição explicam de onde nós viemos e aonde chegamos durante esse período”, destacou o servidor público, Pedro Thiago, que também pontuou que é interessante poder acompanhar a evolução de como os fatos eram noticiados 80 anos atrás até os dias atuais.
Mariana Medeiros, também servidora pública, afirmou que a mostra é muito importante para quem quer conhecer melhor a história do Amapá. “É uma oportunidade que temos de reviver essa história, eu já conhecia o diário virtual, e agora posso ver as publicações e ter contato de perto com esse material. Me faz viajar no tempo”, afirmou Mariana.
A secretária de Estado da Administração, Cinthya Mendes, destacou que a mostra é histórica e fundamental do ponto de vista administrativo. “É incrível poder conhecer a história oficial do Amapá. Quem consulta o Diário Oficial on-line não imagina o processo pelo qual ele passou. Esse material conta um pouco da história de cada amapaense”, destacou Cinthya.
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