Nota 10

Exposições e apresentações culturais marcam semana do folclore

A programação da Escola Josefa Lucileide segue até este sábado, 29. Neste dia, também, a Escola Estadual Padre Angelo Biraghi, no bairro Perpétuo Socorro, realiza apresentações culturais, dança, música, teatro, brincadeiras e um bingo com muitos prêmios.


Em comemoração ao Dia do Folclore, celebrado em 22 de agosto, as escolas da rede estadual de ensino prepararam uma programação especial com exposições temáticas e apresentações culturais. Na Escola Estadual Professora Josefa Jucileide, as atividades aconteceram nesta sexta-feira, 28. Toda a comunidade escolar estava voltada para o projeto, cujos preparativos iniciaram-se, no começo deste mês, com trabalhos em salas de aula, pesquisa sobre o folclore, confecção de cartazes e organização de peças teatrais, brincadeiras e danças.

De acordo com a diretora da escola, Silvia Chucre, as atividades pedagógicas para além da sala de aula favorecem a criatividade dos alunos e acalora o gosto pela aprendizagem. “É importante para o desenvolvimento do aluno, no sentido de conhecer sobre determinada cultura e estimular a leitura, escrita e fala. A socialização dos trabalhos dos alunos possibilita uma maior integração entre os pais e a escola, dando a estes a abertura de conhecerem o trabalho desenvolvido pela unidade escolar”, ressaltou Chucre.

A professora Shirlei Ferreira, responsável pela sala de leitura da escola, admite que a implementação dos projetos com envolvimento da comunidade escolar proporcionou um aumento significativo no número de empréstimos de livros.”Cada atividade desenvolvida desencadeia o interesses dos alunos por outros assuntos. O resultado dessa metodologia reflete na maior busca pela leitura e conhecimentos”, disse.

Foi o que aconteceu com a aluna do 7º ano, Taís Borba, que se interessou pelo estudo de artesanato. Ela explica que a arte é para muitas pessoas um meio de subsistência e também representa a cultura de um determinado local. Disse ainda que, atualmente, ocorreu uma mudança na produção do artesanato para atender à demanda e às exigências de mercado.

Do folclore, a aluna destaca a lenda da mandioca. Com entusiasmo, ela conta a história de uma índia que se apaixonou pela lua e deu à luz uma filha muito branca a quem chamou de Mani. A indiazinha morreu e foi enterrada na oca onde moravam seus pais. Depois de alguns dias, começou brotar no local uma planta desconhecida com raiz muito branca. Os índios deram o nome da raiz Mani e como nasceu dentro da oca ficou manioca, que hoje conhecemos como mandioca.


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