Maruanum: a riqueza que vem do barro
O objetivo principal é difundir e evidenciar as práticas ceramistas das louceiras da comunidade do Maruanum, sob o enfoque dos princípios culturais, como uma proposta de preservação dessa cultura de remanescentes quilombolas.
HERALDO ALMEIDA
Editoria de Cultura
O Museu de Arqueologia e Etnologia do Amapá, por ocasião do Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, vão realizar a exposição “Maruanum: a Riqueza que Vem do Barro”.
O objetivo principal é difundir e evidenciar as práticas ceramistas das louceiras da comunidade do Maruanum, sob o enfoque dos princípios culturais, como uma proposta de preservação dessa cultura de remanescentes quilombolas. Refletindo sobre as questões referentes à consciência negra na sociedade amapaense, evidenciando o trabalho das louceiras do distrito do Maruanum.
As louceiras do Maruanum representam um grupo de moradoras locais, reunidas na Associação das Louceiras do Maruanum (Aloma), as quais produzem louças e utensílios para comercialização e difusão da cultura.
Com a parceria das escolas públicas e privadas, louceiras do maruanum, gerência do MAE-AP, com seus técnicos e funcionários, além do Núcleo de Práticas Jurídicas da Faculdade Estácio de Sá, com atendimento aos visitantes nas áreas civis, criminais e trabalhistas.
A exposição vai acontecer de 16 de novembro 30 de dezembro, a partir das 9h, na sede do Museu, na rua São José, 1500-A, em frente à Praça do Barão do Rio Branco – Centro.
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