Coletivo lança Catálogo e Documentário do Festival Corpus Urbis
Evento será na Casa Viva, em Macapá, situada na avenida Almirante Barroso, Centro.
Natália Costa e Ivanessa Gemaque, do movimento Coletivo de Artes, estiveram no começo da noite desta quarta-feira, 31, no programa Café com Notícia (Diário FM 90,9), para divulgar o lançamento do Catálogo e Documentário do Festival Corpus Urbis.
O principal objetivo do movimento é fomentar produção de arte contemporânea, com ênfase em performance e intervenção urbana, no estado do Amapá. O evento de lançamento será dia 3 de agosto, a partir das 18h, na Casa Viva, situada na avenida Almirante Barroso, 851, entre Hildemar Maia e Manoel Eudóxio, zona central de Macapá. A festa contará com performances de artistas do coletivo e convidados locais.
“O Corpus Urbis são performances que conversam com o corpo e a cidade, são diálogos, que anunciam e criticam algo, seja um ponto turístico ou uma situação atual da cidade. O corpo fala, o corpus urbis”, diz Natalia Costa.
Festival
Corpus Urbis é um festival de performance/intervenção urbana que busca promover intercâmbio entre artistas de todo o Brasil e do exterior, realizando ações pelas ruas da cidade de Macapá, em seus pontos mais significativos, como a Fortaleza de São José, o Monumento Marco Zero do Equador e Praça da Bandeira.
O festival é pensado para ser um evento que agrega a performance e a intervenção urbana em lugares específicos (site specific) e busca dinamizar as relações do público, artistas, quem tiver interesse de modo geral, com estes espaços e com as problemáticas que os permeiam.
Catálogo e Documentário
A Residência e Festival Corpus Urbis – 4ª edição – Oiapoque ocupou a Amazônia Amapaense entre os dias 22 de setembro e 01 de outubro de 2018. O Festival que aconteceu em suas três primeiras edições em Macapá, capital do Amapá, ano passado contou com algumas novidades. A primeira foi a ampliação do Festival que passou a ser também Residência, ou seja, os artistas selecionados puderam imergir em uma troca de experiências com outros artistas.
A segunda novidade foi o intercâmbio artístico entre artistas de diversas origens, em que seus processos de investigação, pesquisa e criação foram atravessados pelo contexto sociocultural e convivência junto às comunidades indígenas do Amapá, na cidade do Oiapoque. Das relações destes trabalhos, resultou a produção de um documentário e um catálogo com o objetivo de registrar os momentos vividos por estes artistas, bem como documentar suas obras.
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