31 foragidos são capturados em operações da Ficco no Amapá
Ações são frutos de esforço coletivo entre as forças de segurança do estado
Elen Costa
Da Redação
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Amapá (Ficco/AP) prendeu, nos últimos dois meses, 31 pessoas que estavam foragidas da Justiça no estado.
A média é de mais de uma prisão a cada dois dias, contando sábados, domingos e feriados.
As prisões são de indivíduos que possuíam mandados de prisão em aberto, ou seja, possuíam determinação de prisão por parte da Justiça, mas por alguma razão se encontravam foragidos.
As pessoas presas respondiam, em sua maioria, por crimes ligados à grave ameaça como homicídio, latrocínio, tráfico de pessoas, organização criminosa e estupro de vulneráveis, entre outros.
Dentre os presos, destaca-se um indivíduo suspeito de estar relacionado a diversos assaltos a embarcações na região de Santana, a 17 quilômetros da capital amapaense. Ele estava foragido há mais de cinco meses, e tinha três mandados de prisão em aberto, sendo encontrado e preso pelos policiais no dia 7 de setembro, na Ilha de Santana.
Em Macapá, algumas pessoas foragidas foram encontradas nos bairros Buritizal, Fazendinha, Novo Horizonte, Infraero II, Marabaixo III, Cabralzinho e Santa Rita. Outros dois foram encontrados em Mazagão, um no município de Oiapoque e outro e m Porto Grande, no Cupixi.
Ainda no grupo dos 31 presos, há, também, o caso de um indivíduo que estava foragido da Justiça do Amapá, homiziado no Paraguai. Em ação conjunta da Polícia Federal com a Polícia Nacional do Paraguai, o homem foi localizado e expulso daquele país, sendo preso assim que retornou para o Brasil, em Foz do Iguaçu, no dia 22 de setembro.
Outro caso de destaque foi o de um homem que possuía mandado de prisão preventiva em razão de ser investigado por ter abusado sexualmente da filha da própria esposa, com quem ele vivia há alguns anos. Essa prisão aconteceu no dia 30 de outubro.
Fazem parte da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Amapá a PF, PRF, PM, PC, Iapen e Sejusp.
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