Polícia

Agentes da segurança pública se formam em curso de inteligência policial

Ao todo, 56 agentes da segurança pública atuarão em investigações e práticas operacionais da Polícia Militar


 

O Governo realizou a formatura de 56 agentes de segurança pública da segunda turma do Curso de Inteligência Policial, promovido pela Polícia Militar do Amapá. A cerimônia de encerramento aconteceu no auditório do Tribunal Regional Eleitoral, na terça-feira, 15.

 

 

Os formandos tiveram 23 dias intensos de estudos e aprenderam sistemas e doutrina da atividade de inteligência, fundamentos éticos e jurídicos de inteligência de segurança pública e contrainteligência, além das atividades práticas ligadas às ações de campo da inteligência.

 

Coordenado pela Diretoria de Inteligência da PM-AP, com apoio das instituições que integram o Sistema de Inteligência, o treinamento iniciado em 23 de setembro foi dividido em módulos acadêmicos e técnicos, abrangendo 13 disciplinas, quatro debates e duas oficinas, totalizando uma carga horária de 100 horas/aula.

 

 

“O agente de inteligência, de forma velada, coleta informações primordiais para que o gestor possa tomar uma decisão acertada diante de uma situação crítica. Essa turma foi composta por pessoas de diversas instituições que utilizam inteligência, justamente para facilitar o processo de decisão dos órgãos”, frisou o comandante-geral em exercício da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto.

 

Foram capacitados 43 agentes da Polícia Militar, um do Corpo de Bombeiros, cinco da Polícia Civil, um da Polícia Federal, um da Polícia Rodoviária Federal, dois agentes de fiscalização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), um militar do Exército Brasileiro lotado no Pará e dois da PM de Rondônia.

 

 

“Acreditamos muito na inteligência e desde o início da atual gestão investimos em conhecimento. O trabalho realizado por cada agente de inteligência é valioso para o policiamento com a Polícia Militar e também preventivo. Com o uso da inteligência evitamos crimes e efetuamos prisões em flagrante, por exemplo”, pontuou o secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública, José Neto.

 


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