Assaltante é alvejado durante tentativa de assalto na Embrapa
“Eles gritaram dizendo que estavam armados e que se eu não me rendesse seria morto. Foi quando abri fogo e eles correram, no entanto, identifiquei de imediato manchas de sangue no chão, o que significa que um deles foi alvejado”, contou o vigilante que por medida de segurança não terá o nome revelado.
A Polícia Civil (PC) tenta identificar um dos dois assaltantes que tentaram render na madrugada de sábado (3) o vigilante do campo experimental da Embrapa, localizado no distrito de Fazendinha, distante 12 quilômetros de Macapá. O alvo dos criminosos seria a arma do trabalhador que percebeu a aproximação dos suspeitos.
“Eles gritaram dizendo que estavam armados e que se eu não me rendesse seria morto. Foi quando abri fogo e eles correram, no entanto, identifiquei de imediato manchas de sangue no chão, o que significa que um deles foi alvejado”, contou o vigilante que por medida de segurança não terá o nome revelado.
Foi o segundo ataque ao local em dois meses. “Aqui é uma área desprovida de iluminação e não temos uma ronda da polícia. É uma área isolada e os criminosos se aproveitam disso. Queremos medidas de segurança pelo fato de todos vivermos sobressaltados aqui. Da outra vez os caras entraram em plena luz do dia”, contou um funcionário.
Os técnicos do campos relataram que já enviaram uma carta ao presidente da Embrapa, em Brasília (DF) cobrando medidas de segurança, sob pena de haver uma paralisação. O medo é de que outras ações similares ocorram, inclusive, com a morte de inocentes.
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