Polícia
Irmã diz que suspeito de assassinar professora está morto, ‘sim’
Professora de 38 anos foi encontrada morta na terça-feira, 23, no bairro Buritizal. Ela tinha desaparecido no sábado, 20. Adriana Caldas morreu esfaqueada, segundo perícia.
O delegado Alan Moutinho, da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Pessoa (Decipe), disse no fim da manhã desta quarta-feira, 24, que o caso envolvendo o assassinato da professora Adriana da Silva Caldas, de 38 anos, encontrada morta na tarde de terça-feira, 23, no interior da casa onde ela morava, no bairro Buritizal, zona sul de Macapá, já foi assumido pela Delegacia Especializada em Crimes Contra as Mulheres (DECCM).
Quanto ao suposto achado do corpo do marido dela, Cleison Calins Gomes, em um sítio no km 50 da BR 210, o delegado declarou que a informação foi repassada na tarde de terça-feira por um familiar de Cleison.
“A informação que chegou foi essa, de que o corpo do marido da professora, que passou a ser o principal suspeito do crime, havia sido encontrado. Equipes da Polícia Civil e Politec foram ao local acompanhadas de familiares do Cleison, mas ele não foi encontrado. Movemos um grande aparato para essa viagem, mas em vão, naquele momento”, disse o delegado.
Porém, ainda na Decipe, na manhã desta quarta-feira, um dos agentes afirmou que uma irmã de Cleison – que não teve o nome divulgado – confirmou que ele foi, sim, encontrado morto, mas que o corpo estava em uma localidade que fica distante 6 horas de viagem em motor rabeta.
“Ela [irmã] nos confirmou que o Cleison está morto, mas que o local é muito longe e de difícil acesso. O acesso é realmente pelo km 50, mas teremos que subir o rio numa viagem de seis horas”, revelou o agente ao Diário.
Reportagem: Rodrigo Silva
Fotos: Jair Zemberg
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