Polícia

Mesmo com ações repressivas da polícia, traficantes continuam

Mucajá



 

As ações criminosas no conjunto habitacional Mucajá, na zona sul da capital, aos poucos vão sendo sufocadas por ações mais incisivas da polícia, mas traficantes continuam infiltrados no aglomerado de prédios, comercializando drogas como maconha, crack e cocaína, sem nenhum infortúnio.

“Estamos reféns dentro dos apartamentos, essa é a verdade. Se denunciamos, corremos o risco de ser mortos, mas se calamos, a coisa fica ainda pior. Existem traficantes vendendo drogas aqui dentro, 24 horas. A polícia faz esse trabalho de patrulhamento, mas não é o suficiente. É preciso que se investiguem essas pessoas que estão agindo livremente aqui no conjunto”, disse um morador de 48 anos que não tem o nome revelado, por questão de segurança.

O homem afirma que o maior movimento dos traficantes é durante a madrugada. “Eu vejo essas pessoas chegarem de moto e carro sempre trazendo coisas suspeitas. O movimento também é grande de pessoas. Além disso, ainda existe a prostituição. Meninas – menores de idade – estão se prostituindo pelos corredores dos prédios. Isso é uma realidade”, denuncia o morador que já pensa em devolver o apartamento.


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