Morte de taxista: polícia acredita em latrocínio
Já o delegado Alan Moutinho, revelou que pelos levantamentos iniciais feitos pela perícia, o taxista foi assassinado fora do carro.
O delegado Celso Pacheco, da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio (DECCP), afirmou na manhã desta terça-feira, 16, que os elementos colhidos no curso da investigação que apura o assassinato do taxista Eliseu Souza Conceição, de 35 anos, apontam para um crime de latrocínio.
“Estamos em trabalho conjunto com a Delegacia Especializada em Crimes Contra a Pessoa (Decipe), do delegado Alan Moutinho, e a situação materializou-se e se canaliza para um crime de latrocínio [roubo seguido de morte] e com isso o caso passa a ser da nossa competência. Estamos em fase de oitiva e já temos alguns suspeitos. Nós também estamos aguardando os familiares do taxista para reconhecer alguns objetos que foram localizados em uma casa, entre eles um tênis, e que podem pertencer a vítima”, disse o delegado.
Já o delegado Alan Moutinho, revelou que pelos levantamentos iniciais feitos pela perícia, o taxista foi assassinado fora do carro. “A dinâmica do crime nós só saberemos realmente após a prisão dos suspeitos e o resultado do exame pericial, mas pelo que já foi apurado, a vítima foi morta em outro local, fora do carro, e o corpo foi desovado na região do Curiaú”, declarou Moutinho.
Para a polícia, os suspeitos de envolvimento já teriam fugido para outros lugares, mas o restante da investigação segue sob sigilo. “Estamos preservando parte das informações para que o trabalho não seja prejudicado, mas, podemos afirmar que logo a família desse trabalhador e a sociedade terão uma resposta”, concluiu Alan Moutinho.
Reportagem: João Frota – para o Diário
Imagens: Jair Zemberg
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