Polícia

Suspeitos de integrar quadrilha de assaltantes são presos

Segundo a polícia, a quadrilha conseguiu acessar o interior da loja após desativar o sistema de alarmes. Para os policiais, está claro que o bando tinha informações privilegiadas, inclusive, onde ficava o cofre da empresa e que foi arrombado com um maçarico.


Sete pessoas suspeitas de envolvimento no arrombamento e furto de uma loja de materiais de construção e equipamentos eletrônicos, localizada na avenida Padre Julio com a rua Paraná, no bairro Santa Rita, foram presas na madrugada desta terça-feira (7) em várias residências na zona norte de Macapá, durante uma ação rápida de homens do Batalhão de Rádio Patrulhamento Motorizado (BRPM).

Segundo a polícia, a quadrilha conseguiu acessar o interior da loja após desativar o sistema de alarmes. Para os policiais, está claro que o bando tinha informações privilegiadas, inclusive, onde ficava o cofre da empresa e que foi arrombado com um maçarico.

“Houve um furto qualificado. Recebemos informações via Whatsapp de elementos suspeitos que estariam carregando equipamentos como notebooks e outros objetos durante a madrugada. Identificamos os endereços e recuperamos vários objetos, além de uma grande quantia em dinheiro. Um a um eles foram presos. Alguns deles foram presos por receptação. Essas pessoas disseram que teriam recebido valores apenas para guardar o produto do furto”, disse o major PM André Luiz, comandante do BRPM.

BRPM recuperou dinheiro e material furtado por quadrilha

Além de notebooks, também foram apreendidos rádios transmissores, aparelhos celulares, tablets e outros objetos ainda etiquetados, além de munição mista de grosso calibre. Foram recuperados cerca de R$ 24 mil, mas a empresa não havia revelado ainda quanto estaria guardado no cofre.

Os policiais declararam que o número de elementos que executaram o furto pode ser bem maior. “A Polícia Civil assume o caso a partir de agora. Cada uma dessas pessoas será investigada para saber o grau de envolvimento. Nós temos os que atuaram diretamente na ação, e aqueles que corroboraram fazendo a guarda do produto. No entanto, é possível que outros elementos que agiram na execução estejam soltos ainda”, adiantou.

As sete pessoas presas foram encaminhadas ao Centro Integrado em Operações de Segurança Pública (Ciosp) Pacoval. “Sou pedreiro. Apenas recebi R$ 1 mil para guardar esse material em razão de estar desempregado. Eu e essa moça ai só tivemos essa participação, infelizmente”, disse um dos presos.


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