Traficante, tentando enganar polícia, diz trabalhar em carro de aplicativo
‘Loka’ foi preso em flagrante, na Piçarreira, com drogas e dinheiro
Jair Zemberg
Da Redação
Charlon dos Santos, 47 anos, foi preso em flagrante por policiais do 6° Batalhão da Polícia Militar, na rua Professor Tostes, bairro Jesus de Nazaré, área central de Macapá.
Tudo aconteceu por volta das 22h dessa quarta-feira, 14, quando um taxista foi deixar um passageiro naquele endereço também conhecido como Piçarreira.
O taxista teria que aguardar o passageiro, que iria retornar no táxi. Enquanto esperava, o taxista percebeu uma movimentação suspeita ao ver um indivíduo com uma bolsa.
Nesse momento passava no local uma viatura do 6° Batalhão da Polícia Militar. O taxista chamou os policiais e relatou o que havia visto ali naquele local.
Os policiais então desembarcaram da viatura e foram verificar. Logo constataram a veracidade da denúncia.
O indivíduo que despertou a suspeita foi encontrado. Na revista pessoal foi achado com ele algumas porções de drogas, e no interior de um carro na garagem da casa os policiais encontraram mais de dois mil reais em espécie.
Interrogado, o infrator falou que trabalha em carro de aplicativo e franqueou a entrada dos policiais na residência, onde os militares encontraram mais de três mil reais em espécie, somando pouco mais de cinco mil e no interior da residência os policiais ainda encontraram mais entorpecentes, e dois cadernos com anotações que mostram os nomes de clientes devedores do comércio da droga.
“As nossas equipes atenderam a denúncia de um taxista, encontraram e prenderam em flagrante o vulgo Loka, um traficante conhecido pelas equipes policiais por praticar e comandar o tráfico de drogas naquela área da Piçarreira. Inclusive, segundo ele mesmo, essa quantia em dinheiro é resultado da venda da droga somente do dia de hoje, os cadernos com as anotações das vendas das drogas deixa bem caracterizado que o indivíduo é mesmo um traficante de entorpecentes”, relatou o major Ademar, comandante do 6° Batalhão.
Depois de preso e devidamente identificado, o vulgo Loka, o dinheiro e a droga, dos tipos crack, cocaína e maconha, foram entregues ao delegado de plantão no Ciosp do Pacoval.
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