Trio de traficantes é preso por policiais da operação ‘Paz’
Dois dos três indivíduos têm passagem por comércio de drogas; carro preto apreendido pode ter sido usado como penhor para compra de entorpecentes
Jair Zemberg
Da Redação
No fim da tarde dessa sexta-feira, 13, policiais da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), do 2° Batalhão da Polícia Militar e Giro-Bope, no policiamento da operação ‘Paz’, depois de investigação, foram para o fim da rua Alexandre Ferreira da Silva, em área conhecida como Ponte do Neguinho, no bairro Jardim 2, zona norte de Macapá.
A incursão policial visava alvos investigados por crime contra o patrimônio. Quando os policiais chegaram ao local para efetuar as prisões concluíram que os investigados também agiam com tráfico de drogas de forma explícita.
Na investida dos policiais, três indivíduos foram flagrados com considerável quantidade de drogas do tipo crack, cocaína e maconha; dois deles inclusive já têm passagem por tráfico de drogas.
No ensejo da ocorrência, os policiais fizeram as buscas em duas casas usadas como base do crime, onde encontraram balanças de precisão, material usado para embalar droga, celulares, relógios e mais de oitocentos reais em espécie; também foi encontrada a chave de um carro no interior de uma das casas.
Os presos foram questionados a respeito da chave, mas se recusaram a repassar informações para as equipes policiais, que foram ao início da ponte onde estavam vários carros estacionados. Lá os policiais usaram o dispositivo de trava elétrica da chave que logo destravou um carro preto de placa NEK 2224, os policiais também realizaram a busca veicular, mas nenhuma documentação foi encontrada no interior do veículo.
Diante dos fatos e evidências, os três indivíduos foram apresentados no Ciosp do Pacoval pelo crime de tráfico de drogas juntamente com o carro, a droga e todo o material apreendido.
“No fim da tarde de hoje efetuamos uma ação policial, cujo resultado foi positivo contra a criminalidade: três traficantes presos, drogas apreendidas e um carro que possivelmente pode ter sido usado como penhor para compra de drogas”, informou o delegado Cleyson Fernandes, da DCCP.
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