Com escalada dos preços, permanência de Pedro Parente à frente da Petrobras é questionada
Os presidentes da câmara, Deputado Rodrigo Maia, e do Senado, Senador Eunício Oliveira, acertaram a resistência com líderes e forçam o governo a agir.
O governo atende líderes governistas e se apressa para um acordo com os caminhoneiros sobre o preço dos combustíveis. Mas o ministro-chefe da casa civil, Eliseu Padilha, alerta que a redução de preços é só para o diesel e não fala ainda em gasolina.
Os presidentes da câmara, Deputado Rodrigo Maia, e do Senado, Senador Eunício Oliveira, acertaram a resistência com líderes e forçam o governo a agir. O presidente Michel Temer levou o debate diretamente para o seu gabinete ao fazer a primeira reunião sobre a política de preços da Petrobras.
O movimento político tem como foco a demissão do presidente da Petrobras, Pedro Parente. A avaliação aqui é do próprio governo que indica: o desabastecimento está próximo e em muitas cidades produtos básicos como combustíveis, remédios e alimentos já estão em falta.
No Congresso, em ano eleitoral, a prioridade é para resolver o problema imediatamente aos deputados o ministro Eliseu Padilha e se queixa que o movimento não tem liderança unificada e Isso dificulta as negociações.
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