STF quebra sigilos fiscal e bancário da família de Cunha
Além do presidente da Câmara, sua mulher e sua filha também serão investigadas
O STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou a quebra dos sigilos fiscal e bancário da família de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Além do presidente da Câmara dos Deputados, também serão investigados sua mulher, Cláudia Cruz, a sua filha, Danielle Dytz da Cunha, e, pelo menos, três empresas relacionadas à família do parlamentar.
O período de quebra, que abrange os anos entre 2005 e 2014, atende a um pedido feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República). Os três são investigados por suspeita de terem mantido contas secretas na Suíça que foram abastecidas com dinheiro proveniente do esquema de corrupção na Petrobras.
Documentos mostram aumento de R$ 1,8 mi em bens da família Cunha sem justificativa Cunha também é suspeito de cobrar o ex-presidente da construtora OAS Léo Pinheiro, várias vezes, sobre repasse de recursos para ele próprio e para aliados políticos.
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