Política

Ação integrada no Bailique reforça atendimento de assistência social

A Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e do Trabalho (Semast), levou serviços para os três dias de ação integrada no fim de semana


No distrito do Bailique, região onde a pesca e a agricultura ainda são as principais atividades econômicas e as embarcações são veículos comuns para fazer o trajeto entres as comunidades, a Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e do Trabalho (Semast), levou serviços para os três dias de ação integrada no fim de semana, dinamizando as atividades de proteção social e estendendo os atendimentos prestados ao cidadão macapaense. 

Durante a ação, que se concentrou na Vila Progresso e fez parte da programação de entrega da Escola Municipal Genivaldo dos Santos na comunidade de Jaranduba, técnicos e assistentes sociais atenderam a comunidade com a atualização e registro de novos Cadastros Únicos (CadÚnico) para garantia de benefícios sociais do Governo Federal, a exemplo do Programa Bolsa Família. Foram registrados cerca de 300 atendimentos, 70 novos cadastros do CadÚnico, 95 agendamentos e 25 atendimentos para o acesso ao benefício do passe livre. 

A secretária municipal de Assistência Social e do Trabalho, Suênia Ribeiro, destacou que a prioridade da ação foi atribuir agilidade e reduzir o tempo gasto com deslocamento dos moradores até a capital. “Disponibilizamos uma equipe da assistência social para atender essas famílias do Bailique, aproximando os serviços essenciais feitos na própria secretaria e nos centros de referência de assistência dessas comunidades”. 

Na Vila Progresso, a prefeitura identificou e comunicou a 38 famílias que foram cadastradas no Bolsa Família, mas que não tinham conhecimento que o recurso está em conta há pelo menos três meses. “Essas famílias foram contempladas com o benefício, mas não sabiam. Elas devem procurar a Semast para ter acesso ao número do processo para receber o cartão. Em Macapá, mais de 1.500 famílias estão nessa situação e estamos identificando e comunicando”, explicou a secretária.

A Semast também ofertou aos moradores oficinas de artesanato, com a confecção de bonecas e turbantes. Atenta às explicações das oficineiras, a dona de casa Celina Maciel gostou de sair da rotina e aprender novas atividades. “Gostei porque podemos fazer em casa e vender para aumentar nossa renda”. O Conselho Tutelar da zona sul de Macapá também prestou atendimentos com orientações e palestras aos moradores.


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