Política

Amiraldo Favacho volta a defender exploração de petróleo na Margem Equatorial

Ouvidor do TCE/AP, conselheiro Amiraldo Favacho anuncia evento em que, entre outros pontos, serão mostrados os desafios ambientais e as perspectivas econômicas associadas à possível ação da Petrobras na costa atlântica amapaense


 

Douglas Lima
Editor

 

O Tribunal de Contas do Estado do Amapá (TCE/AP) realizará no próximo dia 20, quinta-feira, evento versando sobre o tema ‘O papel da Ouvidoria na construção de um futuro social, econômico e ambiental’, com palestras, entre outros, do governador Clécio Luís e do ex-ministro da defesa, da ciência, tecnologia e inovação, Aldo Rebelo. A encontro será em alusão ao Dia Nacional do Ouvidor, que transcorreu em 16 passado.

 

Para divulgar o acontecimento, no programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9) desta terça-feira, 18, esteve o ouvidor do TCE, conselheiro Amiraldo Favacho, que inclusive será um dos palestrantes do encontro a acontecer no auditório do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), das 8h às 13h30.

 

 

Outro palestrante será o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, desembargador Jayme Ferreira, que abordará ‘Ouvidorias e o acesso à Justiça como ferramenta intermediária entre o cidadão e a instituição’. O governador Clécio falará de “O papel da escuta nas ouvidorias de todo o estado e a construção de um futuro social, econômico e ambiental”.

 

Aldo Rebelo, com palestra acerca do tema ‘Ouvidorias e construção de um futuro social’, mostrará os desafios ambientais e as perspectivas econômicas associadas à exploração de petróleo na Margem Equatorial.

 

O ouvidor Amiraldo Favacho, por sua vez, versará a respeito de ‘Ouvidoria como ferramenta para as ações do desenvolvimento de políticas públicas voltadas para o futuro social, econômico e ambiental. Ele fará uma abordagem sobre os anseios da população do município de Oiapoque.

 

O conselheiro defende estudo e exploração de petróleo e gás natural, na costa atlântica amapaense, com o argumento de que tem que ser aberto um grande debate da questão, porque o Amapá não pode mais esperar, em razão da pobreza no estado. “No Oiapoque, por exemplo, só há dois empregadores, o poder público e o tráfico de drogas”, lamentou.

 


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