Política

Cabuçu Borges cobra providências do DNIT para conclusão da BR 156

Cabuçu Borges cobra “providências urgentes” para que a BR-156 seja concluída. Ele lembra que se trata da rodovia com mais tempo em construção no País.


A rodovia que liga norte e sul do Amapá há anos acumula atoleiros que prejudicam o trânsito. Municípios nos pontos extremos do estado ficam isolados devido às condições da BR-156. Em pronunciamento no Plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (26), o deputado Cabuçu Borges (PMDB/AP) cobrou providências do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para que a conclusão da rodovia.

De acordo com o deputado, moradores da região do Vale do Jari, no sentido sul da BR-156, reclamam da falta de investimentos no trecho que liga os municípios à capital amapaense. Ele lembrou que a rodovia é a que está mais tempo em construção, cujas obras são permanentemente interrompidos por falta de ações do Dnit, a quem cabe a responsabilidade da construção.

“Não é de agora que a estrada encontra-se em total abandono, com atoleiros quilométricos. Esta é uma responsabilidade do DNIT e a população amapaense precisa que as autoridades responsáveis se pronunciem a respeito e façam o que lhes cabe para solucionar este problema, porque, afinal centenas de pessoas padecem nas idas e vindas caóticas”, cobrou Cabuçu Borges.

O deputado pontuou, ainda, que as comunidades de Mazagão e de Laranjal do Jari – municípios que margeiam a rodovia – reclamam que acabam ficando isolados, impedidas de receberem atendimento público e com dificuldades de deslocamento para qualquer município.

“O Amapá tem um dos grandes índices de chuvas do Brasil e isso faz com que os atoleiros não cessem nas rodovias não pavimentadas, destacou o parlamentar amapaense. Nós somos mais uma parte levante do país que merece mais atenção e cuidado por parte do governo federal. Como brasileiros, guarnecedores da fronteira, com uma significativa contribuição para o desenvolvimento do País e para a garantia da soberania nacional exigimos mais respeito”, finalizou Cabuçu Borges


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