Política

Cinco deputados do Amapá não responderam se votarão pela cassação de Eduardo Cunha

De acordo com enquete, a maioria absoluta dos deputados federais já declarou que votará pela cassação de Eduardo Cunha na sessão que está marcada para a próxima segunda-feira, 12 de setembro. Até as 12h desta quinta-feira (8/9), 263 deputados declararam ao jornal que votarão pela perda de mandato de Cunha O número de votos necessários para a cassação é 257.


Uma enquete do jornal O GLOBO aponta que dos oito deputados federais do Amapá cinco ainda não disseram se votarão pela cassação do mandato do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara dos Deputados. Um diz que pode se ausentar da votação e apenas duas deputadas revelaram que votarão pela cassação do parlamentar.

De acordo com enquete, a maioria absoluta dos deputados federais já declarou que votará pela cassação de Eduardo Cunha na sessão que está marcada para a próxima segunda-feira, 12 de setembro. Até as 12h desta quinta-feira (8/9), 263 deputados declararam ao jornal que votarão pela perda de mandato de Cunha O número de votos necessários para a cassação é 257.

Do Amapá, apenas Janete Capiberibe (PSB) e Marcivânia Flexa (PCdoB), confirmaram a votação pela cassação do mandato de Eduardo Cunha. Roberto Góes (PDT) disse que poderia se ausentar da votação, enquanto Cabuçu Borges (PMDB), Jozy Araújo (PTN), Marcos Reátegui (PSD), André Abdon (PP) e Vinícius Gurgel (PR), que durante o processo no Conselho de Ética fez parte da tropa de choque de Cunha, não responderam à enquete.

O jornal carioca informa que procurou todos os 511 deputados que votarão, diretamente ou por meio de seus gabinetes. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não vota. A enquete do jornal apontou no início da manhã de quarta-feira que 231 deputados tinham declarado voto pela cassação. Ao longo do dia, outros 26 parlamentares confirmaram à reportagem o apoio à perda do mandato de Eduardo Cunha.

Somente três parlamentares afirmaram que votarão contra a cassação — Arthur Lira (PP-BA), Carlos Marun (PMDB-MS) e João Carlos Bacelar (PR-BA) —, e outros 34 admitiram que podem se ausentar na sessão que definirá o destino do parlamentar. As ausências podem ajudar Cunha.

Do total, 217 deputados não responderam à enquete, se recusando a declarar o voto ou não retornando os contatos feito pelo jornal. Estão nesse grupo ainda os que não foram localizados pessoalmente nem por meio de ligações feitas aos gabinetes em horário comercial. Alguns dos parlamentares que declararam o voto na quarta-feira ressaltaram que a posição já está tomada há muito tempo.

Uma enquete do jornal O GLOBO aponta que dos oito deputados federais do Amapá cinco ainda não disseram se votarão pela cassação do mandato do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara dos Deputados. Um diz que pode se ausentar da votação e apenas duas deputadas revelaram que votarão pela cassação do parlamentar.

De acordo com enquete, a maioria absoluta dos deputados federais já declarou que votará pela cassação de Eduardo Cunha na sessão que está marcada para a próxima segunda-feira, 12 de setembro. Até as 12h desta quinta-feira (8/9), 263 deputados declararam ao jornal que votarão pela perda de mandato de Cunha O número de votos necessários para a cassação é 257.

Do Amapá, apenas Janete Capiberibe (PSB) e Marcivânia Flexa (PCdoB), confirmaram a votação pela cassação do mandato de Eduardo Cunha. Roberto Góes (PDT) disse que poderia se ausentar da votação, enquanto Cabuçu Borges (PMDB), Jozy Araújo (PTN), Marcos Reátegui (PSD), André Abdon (PP) e Vinícius Gurgel (PR), que durante o processo no Conselho de Ética fez parte da tropa de choque de Cunha, não responderam à enquete.

O jornal carioca informa que procurou todos os 511 deputados que votarão, diretamente ou por meio de seus gabinetes. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não vota. A enquete do jornal apontou no início da manhã de quarta-feira que 231 deputados tinham declarado voto pela cassação. Ao longo do dia, outros 26 parlamentares confirmaram à reportagem o apoio à perda do mandato de Eduardo Cunha.

Somente três parlamentares afirmaram que votarão contra a cassação — Arthur Lira (PP-BA), Carlos Marun (PMDB-MS) e João Carlos Bacelar (PR-BA) —, e outros 34 admitiram que podem se ausentar na sessão que definirá o destino do parlamentar. As ausências podem ajudar Cunha.

Do total, 217 deputados não responderam à enquete, se recusando a declarar o voto ou não retornando os contatos feito pelo jornal. Estão nesse grupo ainda os que não foram localizados pessoalmente nem por meio de ligações feitas aos gabinetes em horário comercial. Alguns dos parlamentares que declararam o voto na quarta-feira ressaltaram que a posição já está tomada há muito tempo.


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