Clécio destaca integração de forças policiais em evento contra crime organizado
“Reafirmamos compromisso com a segurança pública”, disse o gestor, que apresentou investimentos do estado, no 1º Fórum de Combate às Organizações Criminosas
Nesta terça-feira, 25, o governador Clécio Luís participou do 1º Fórum de Integração e Combate às Organizações Criminosas do Amapá, promovido pela Ouvidoria do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A proposta foi estabelecer a troca de experiências e a construção de estratégias para a redução da violência.
O encontro, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Macapá, reuniu representantes da Força Nacional de Segurança Pública, poder Judiciário, além de policiais militares, civis e penais.
Na ocasião, o governador ressaltou que o combate à violência e a criminalidade integra um dos primeiros itens do Plano de Governo e apresentou dados significativos que registram no primeiro semestre do ano, a redução de 57% do índice de mortes violentas intencionais em comparação com o mesmo período de 2023.
“Viemos neste fórum para participar ativamente e reafirmar um dos principais compromissos, que é a integração entre as forças de segurança, neste caso específico, para combater as organizações criminosas que se implantaram na última década no estado, onde estão sendo fortemente enfrentadas pelos nossos agentes. Além de apresentar os nossos avanços, também viemos recepcionar iniciativas bem-sucedidas e problemas divididos Brasil afora”, destacou Clécio Luís.
Em um ano e seis meses, o governo do Amapá investiu na aquisição de equipamentos junto ao Ministério da Justiça, entre viaturas e armas, com a entrega de 2,2 mil pistolas semiautomáticas, além de registrar marcos históricos na maior apreensão de drogas do estado e na convocação da maior turma de policiais militares, além do chamamento dos aprovados em outros concursos da segurança pública.
O corregedor nacional do CNMP, Ângelo Fabiano Farias da Costa, destacou as correições realizadas pelo poder judiciário e a importância da integração das forças federais, estaduais e municipais em um trabalho de inteligência, estratégia e fortalecimento de políticas públicas
“Organizações criminosas não se combate isoladamente, mas sim em conjunto com todos os agentes responsáveis. É um problema transnacional que supera as fronteiras do nosso país. Nós colocamos nossa disposição operacional e desejamos sucesso nesse debate e enfrentamento para que possamos sair aqui com soluções para essa luta”, pontuou Farias.
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