Consultor Geral da AL defende a suspensão do processo
“viagens a brasília causaria prejuízos insanáveis para a gestão”
O advogado Paulo Melém defende que a suspensão do processo é a melhor medida que poderia ser adotada pelos deputados: “Estou falando como cidadão, porque fui questionado por você (reportagem) como cidadão. Estamos mergulhados num processo de reconstrução do Estado, que requer a presença, sem impedimentos e sem percalços do governador. Há muitos projetos sendo elaborados, outros já em fase de excecução, e o afastamento constante dele para se defender num recurso desse causaria prejuízos insanáveis para a gestão”.
Para Paulo Melém, o sobrestamento (suspensão) do processo em conseqüência da não concessão de autorização da Assembleia Legislastiva (AL) não ocasionaria qualquer tipo de prejuízo para a aplicação da justiça: “O processo não será extinto caso o Parlamento não conceda essa autorização, mas, sim, ficaria suspenso, juntamente com o prazo prescricional e seria retomado após o fim do mandato do governador. Mas, veja bem, estou falando como cidadão, e não como portavoz da Assembleia, este é o meu entendimento pessoal, porque a decisão caberá exclusiva e soberanamente aos deputados estaduais”, pontua.
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