Política

Creão afirma que Unidades de Conservação podem gerar benefício

Sustentabilidade financeira



 

De acordo com o secretário de Meio Ambiente do Amapá, Marcelo Creão, o governo do Estado, a CI-Brasil e seus parceiros acreditam que o Fundo para a Vida atuará como importante fonte indutora para que essas unidades possam se transformar em fonte sustentável e gerar benefícios sociais e econômicos.
“A sustentabilidade financeira das áreas protegidas têm sido um grande desafio e tornar essas áreas implementadas com geração de renda para as comunidades será um dos objetivos do fundo”, afirma o secretário.

“O Fundo para a Vida será um modelo para os demais Estados amazônicos, trazendo ganhos de eficiência, agilidade e transparência na gestão, sempre atuando em linha com as prioridades e as demandas do Estado”, diz Manoel Serrão, Superintendente de Programas do Funbio.

Cenário
Com uma área protegida de 10,2 milhões de hectares distribuídas em 19 unidades de conservação e cinco terras indígenas homologadas, o Amapá tem 72% de seu território sob proteção formal. Além disso, o Estado é o mais conservado da Amazônia com cerca de 98% de florestas primárias, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Inicialmente, o Fundo do Amapá irá priorizar as unidades de conservação estaduais, beneficiando a sociedade nos aspectos econômico, social e ambiental. Com uma contrapartida no valor de R$ 1 milhão, o Governo do Amapá executará ações e projetos integrados com a iniciativa do fundo.


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