Política

CSA firma parceria com Instituto Trata Brasil e MIDR

Convênio com empresa de pesquisa e Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional ocorreu durante o evento ‘Água Para Todos’, no auditório da OAB-AP


 

Douglas Lima
Editor

 

A Concessionária de Saneamento do Amapá (CSA) participou nesta terça-feira, 15, do evento ‘Água Para Todos’, promovido pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) e Agência Nacional de Águas (ANA) em Macapá.

 

 

O ministro Waldez Góes celebrou a parceria firmada reforçando a importância da política de segurança hídrica, do comitê de bacias e das demais informações que serão produzidas para a qualidade da água no Amapá. “A Trata Brasil é empresa respeitada em termos de monitoramento do saneamento do Brasil. Eles farão estudos, antes durante, e as prospecções em relação ao futuro do Amapá. Uma empresa isenta, em parceria com a Agencia Nacional de Agua, Companhia de Água no Amapá. Teremos dados científicas para que os consumidores tenham informações”, disse.

 

 

Durante o evento foi assinado um termo de cooperação técnica entre a Concessionária, o MDR e o Instituto Trata Brasil, que prevê um estudo sobre os avanços do saneamento na área de concessão onde a CSA atua. Desde julho de 2022, a CSA assumiu as operações de água e esgoto na área urbana dos 16 municípios do Amapá.

 

 

“O estado não tem como desenvolver, se não tiver saneamento; vamos mostrar nossos avanços; claro que ainda temos muito o que fazer, mas temos números importantes, universalizamos 9 cidades das 16, vamos chegar a 10 ainda este ano. Dobramos a captação, coleta e tratamento de esgoto, geramos emprego, saúde e transformação. Esse convênio com Prata Brasil, que é extremaente sério a pesquisa do saneamento do Brasil. Vamos mostrar esses avanços e além da nossa concessão”, declarou Augusto Dantas, presidente da CSA.

 

Luana Pretto, presidente do Trata Brasil, explicou que o objetivo principal é realizar estudos que avaliem os benefícios socieconômicos e sociais da univeralização do sanemento básico, que é o acesso à água e tratamento de esgoto no Amapá. “Os avanços que já temos têm um impacto positivo na saúde, educação e geração de renda. Vamos avaliar esses impactos e os futuros ganhos para a população do estado do estado”, concluiu.

 

 

 


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