Política

Dílson Borges afirma que vai asfaltar 70% da malha viária de M

Prefeito destaca empenho de Sarney e Waldez para liberação dos recursos



O prefeito Dilson Borges (PMDB), de Mazagão, comemorou nessa terça-feira, 26, no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM90.9), a liberação, pela Caixa Econômica Federal (CEF), de R$ 17 milhões para execução de obras de pavimentação da sede do município: “Inicialmente, tivemos muitas dificuldades, mas conseguimos liberar esses recursos após muita articulaçãopolítica em Brasília, através de gestões diretas entre o senador José Sarney e a presidente Dilma Roussef”.

Conforme explica Dilson Borges, “essa articulação, que teve como grande artífice o presidente Sarney, foi um processo muito difícil e complexo politicamente e tecnicamente, mas conseguimos sair vitoriosos, o que vai garantir a pavimentação de quase 70% da sede de Mazagão. Não podemos deixar de destacar que o governador Waldez foi, também, viabilizar desses recursos, porque se não fosse a contrapartida do governo do estado no valor de R$ 2 milhões, esses recursos não seriam liberados, porque o Município não possui capacidade financeira para bancar esse dinheiro”.

O prefeito anunciou que entre meados de junho e final de julho as obras da rodovia que liga Mazagão a Mazagão Velho serão retomadas: “Já conversei com o governador Waldez, que tem todo o interesse de ajudar o Município, e também com o secretário Odival Monterrozo, da Setrap (Secretaria de Estado de Transportes). O maquinário está todo lá, grande parte do serviço de terraplanagem já estão feitos, faltando, claro, correções em toda a extensão porque faz muito tempo que as obras foram paralisadas, ainda no governo passado. Esse também é o prazo previsto para a conclusão da ponte sobre o Rio Matapi, cuja inauguração sem qualquer dúvida vai alavancar o desenvolvimento do Município”.

Segundo Dilson Borges, após a reativação dos serviços de construção da ponte, decorrente de negociação entre o governo do estado e a empresa C R Almeida, tem que ser resolvida a questão da cabeceira da ponte: “O problema é a cabeceira da ponte, que será licitada, juntamente com a duplicação da pista até o trevão (que desvia o fluxo de veículos para Macapá e Santana). A gestão passada desprezou o projeto que foi deixado pelo governo anterior do Waldez, que previa uma ponte estaiada, mais ou menos no estilo da ponte binacional sobre o Rio Oiapoque, não se sabe o porquê, mas, segundo a Setrap, por um erro de cálculo, a ponte termina, do lado de Santana numa área de várzea, fugindo totalmente do eixo da estrada, mas, acredito que isso vai ser resolvido de forma célere”, concluiu o prefeito.


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