Política

Economista acha que Amapá deve fazer dever de casa para ingressar na nova economia mundial

Titular da Agência Amapá, Jurandil Juarez observa que o estado está se inserindo de forma bem positiva na temática de energia limpa


 

Douglas Lima
Editor

 

Jurandil Juarez, diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá, popularmente Agência Amapá, entende que o estado precisa criar conhecimentos técnicos e científicos, bem como mão de obra especializada, para ingressar na nova economia mundial, que exige utilização de fontes alternativas de energia elétrica às de combustíveis fósseis.

 

Jurandil, que é economista, mostra que o Amapá está se inserindo de forma bem positiva na temática de energia limpa, porque dispõe das condições ideais para o novo combustível que o mundo está requisitando. Ele cita o hidrogênio verde como uma das alternativas à energia que tem combustíveis fósseis como origem.

 

O titular da Agência Amapá afirma que há empresas multinacionais com propostas concretas de explorarem sustentavelmente a cobertura vegetal do estado para produção de hidrogênio verde, e que por isso os amapaenses têm que passar a conviver com o novo mundo de negócios que surge.

 

“A gente não pode ter preconceito contra o investidor externo. Precisamos saber recepcionar brasileiro ou estrangeiro que aqui quer investir. O capital não tem pátria, não tem local. Então, é necessário saber recepcionar bem esses investidores, como os que estiveram aqui no Amapá no seminário recentemente realizado”, pontuou Jurandil.

 

Outros pontos citados por Jurandil Juarez quanto aos deveres do estado do Amapá para vir a ser um dos celeiros do mundo em energia limpa: ter credibilidade e dar garantia e condições legais para os grandes investidores interessados em criar fontes de energia elétrica com a exploração sustentável da floresta.

 


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