Economista aponta medidas que poderão estabilizar o Amapá
O governo de Waldez Góes (PDT), deverá ser impactado neste fim do mandato.
A opinião é do economista Jurandil Juarez.
Os problemas do atual governador do Amapá estão principalmente nas áreas de orçamento, licitações e na falta de pagamento de servidores e fornecedores da administração estadual.
No ver de Jurandil Juarez, os problemas governamentais são acrescidos pelo endividamento do Amapá, derivado dos empréstimos feitos por Camilo, e não recolhimento da Previdência Social, incluindo parcelamentos já contratados e o endividamento corrente.
“Tudo isso deverá impactar o próximo governo”, prevê o economista que aponta três providências que poderão ser tomadas para o estado do Amapá viver uma estabilidade nos quatro anos do mandato de Waldez Góes.
A primeira providência apontada por Jurandil Juarez seria a volta do financiamento de parte dos investimentos estaduais com recursos federais a fundo perdido, ou seja, não ressarcíveis, oriundos de emendas parlamentares e através de transferências voluntárias de programas do governo federal, principalmente nas áreas de saúde e educação.
O economista aponta que o estado também deve marcar presença na Suframa, Sudam e Basa, os organismos regionais de desenvolvimento, e assim passar a integrar o programa dessas organizações estatais. Por fim, Jurandil Juarez acha que o governo do Amapá deve atuar na frente interna, contingenciando o orçamento.
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