Formalizado em 17 de dezembro do ano passado, por instituições estaduais e federais, o Fórum de Combate à Corrupção no Amapá (Focco-AP), que ficou de iniciar as suas atividades em janeiro de 2016, ainda não executou esse planejamento, faltando apenas uma semana para o mês acabar.
O Focco, que além do Amapá já existe em 23 estados, foi criado para ampliar e aprimorar o combate à corrupção e busca, entre outras medidas, melhorar o tráfego de dados e documentos entre instituições, realizar diagnósticos de combate à corrupção e estimular e fortalecer o controle social.
Ministério Público Federal (MPF-AP), MP estadual (MP-AP), Ministério Público do Trabalho, Procuradoria da União, Procuradoria Geral de Contas e Tribunal de Contas do Estado do Amapá são as instituições envolvidas no Fórum, mediante Termo de Compromisso
“Nossa atuação será facilitada por meio da troca de informações, de forma simultânea e concatenada, entre os órgãos integrantes do fórum”, esclareceu o procurador da república Ricardo Negrini, representante do MPF no Focco/AP, ainda em dezembro de 2015.
O procurador geral do MP-AP, Roberto Alvares, ressaltou a importância do trabalho de fiscalização dos órgãos de controle. “Saio da força da Procuradoria Geral de Justiça para entrar na força coordenada de quem deseja uma sociedade melhor. Nós do MP-AP estamos à disposição dos demais órgãos para continuar operando em prol da sociedade”, disse Alvares.
Segundo ficou acertado durante a assinatura do Termo de Compromisso, dia 17 de dezembro do ano passado, as primeiras reuniões do Focco/AP seriam realizadas em janeiro de 2016. Nesta primeira etapa, segundo Negrini lembrou, o objetivo é formar grupos de trabalho para troca de informações e conhecimento, como também fazer levantamento sobre os casos mais urgentes para elaboração de planos de prevenção e combate à corrupção.
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