Política

Governo do Estado e Exército Brasileiro celebram cooperações em benefício do Amapá

Governador Clécio Luís recebeu comandante Militar do Norte (CMN), Luciano Guilherme, e demais generais da organização


 

A cooperação entre o Governo do Estado e o Exército Brasileiro tem beneficiado o Amapá por meio de diversos serviços, desde obras estruturantes a ações sociais. Nesta terça-feira, 17, o governador Clécio Luís recebeu no Palácio do Setentrião a visita do comandante Militar do Norte (CMN), Luciano Guilherme, e demais generais da organização.

 

Na ocasião, o governador agradeceu as parcerias com o Exército e os militares por prestarem assistência a civis amapaenses, como na pandemia de Covid-19; na 1ª edição do projeto Mais Sorriso, na terra indígena Wajãpi; obras da BR-156, além de ceder área para a construção do novo Hospital de Emergências (HE) de Macapá.

 

 

“Nessa peleja de desafios do Amapá, o Exército é um grande parceiro, temos uma relação muito boa. Todas as vezes que nós pedimos apoio do Exército estamos sendo atendidos com muita disponibilidade. Isso faz a diferença na oferta dos serviços à população”, comentou o governador.

 

A comitiva, liderada pelo general de brigada Marcus Vinícius Gomes Bonifácio, comandante da 22ª Brigada de Infantaria de Selva (BIS), também foi integrada pelo general de divisão Alcio Costa, comandante da 8ª Região Militar; general de brigada Sá Corrêa, chefe do Centro de Coordenação de Operações/CMN; e general de brigada Francisco de Souza, chefe do Estado-Maior do CMN.

 

 

Os generais do CMN convidaram o governador para participar de uma operação com militares americanos em novembro, em Clevelândia do Norte (Oiapoque) e em Ferreira Gomes.

 

O Comando Militar do Norte é a instituição do Exército Brasileiro criada com o objetivo de aumentar a capacidade operacional, o gerenciamento administrativo e proporcionar melhores condições de emprego da Força Terrestre na Amazônia ocidental, que abrange os estados do Amapá, do Pará, do Maranhão e o norte do Tocantins. Ela integra 30 organizações militares, totalizando cerca de 12 mil homens e mulheres.

 


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