Grupo chinês discute com o Governo investimentos no Amapá
Uma comissão liderada pelo presidente da Câmara Comercial e de Relações Econômicas e Culturais Brasil-China, Shie Chun Kuang, esteve reunida com membros do Governo do Estado para explicar de que forma esses investimentos poderiam ser feitos no Estado. O que chama a atenção dos asiáticos é o setor mineral e a construção de rodovias, ferrovias e portos no Estado.
A localização geográfica do Amapá continua atraindo a atenção de empresas pelo mundo. Na manhã desta quarta-feira, 24, um grupo empresarial asiático mostrou para a equipe de governo interesse em investir nas áreas de infraestrutura e indústria do Estado.
Uma comissão liderada pelo presidente da Câmara Comercial e de Relações Econômicas e Culturais Brasil-China, Shie Chun Kuang, esteve reunida com membros do Governo do Estado para explicar de que forma esses investimentos poderiam ser feitos no Estado. O que chama a atenção dos asiáticos é o setor mineral e a construção de rodovias, ferrovias e portos no Estado.
A empresa China Railway Construction Corporation Limited (CRCC) é um dos maiores grupos de construção mundial, voltada principalmente para projetos de infraestrutura logística incluindo portos, aeroportos, ferrovias e rodovias, conservação de água, instalação de energia hidrelétrica e construção industrial em mais de 50 países.
Shie Chun Kuang disse que o grupo tem o Brasil como um país prioritário na sua estratégia de expansão internacional. Em janeiro, a CRCC assinou um protocolo de intenções com o Pará. “A empresa está olhando todas as oportunidades do país, e agora foca no Amapá. Temos interesse em trazer indústrias para o Estado”, adiantou Kuang.
Integração comercial
O presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá, Eliezir Viterbino, destacou que o governo vê com interesse a aproximação com a China. “Existem grandes estatais chinesas que podem ampliar nossos horizontes”, destacou.
O governador Waldez Góes disse que o Executivo está disposto a avançar nas negociações. Um dos pontos a serem estudados é qual a contrapartida do Estado nesses possíveis investimentos.
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