Política

Juiz Mário Mazurek é o novo desembargador do Tribunal de Justiça do Amapá

Ele foi escolhido pelo critério de antiguidade para a vaga de Sueli Pini


O juiz Mário Euzébio Mazurek, de 70 anos, foi escolhido em sessão administrativa, realizada nesta quarta-feira (28) para ocupar a vaga de Sueli Pini, aposentada na semana passada,  como desembargador do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP).

A posse do magistrado que foi escolhido por critério de antiguidade acontece em 2 de agosto e será de forma híbrida.

O novo desembargador do TJAP ingressou no Judiciário do estado em 1991 quando foi aprovado no primeiro concurso do Tribunal. Mário Euzébio Mazurek nasceu no dia 1 de julho de 1951, na cidade de Guarani das Missões, no Rio Grande do Sul. Filho do casal Carlos Aloísio Mazurek e Edwiges Mazurek. Ele é casado com a goiana Naira Ney Valois Mazurek, cujo amor e união resultaram no nascimento de Carlos Eduardo e de Rayza Valois Mazurek.

“Minha juventude foi marcada por muito esforço e dedicação, principalmente por trabalhar durante todo o dia e estudar à noite. Minha família era muito simples, éramos da roça e o ponto crucial para que eu pudesse decidir a minha vida foi quando participei de uma palestra realizada por um juiz de direito. Me impressionei muito com aquela palestra que foi praticamente a minha sentença para ser magistrado. Depois daquela experiência decidi pela magistratura”, disse Mazurek, em 2016, ao ser reverenciado pelo Tribunal.

A história de Mário Mazurek no Estado do Amapá começou quando veio participar do primeiro concurso para juiz de Direito. Todas as horas de estudo, empenho e dedicação foram recompensados com a sua aprovação.

Mazurek iniciou sua história como magistrado do Amapá em 1991, na cidade de Laranjal do Jari. Na época, o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá era o Desembargador Dôglas Evangelista.

Seu trabalho na Comarca de Laranjal do Jari perdurou até maio de 1992. Depois veio para Macapá, onde exerceu a função de juiz auxiliar, assumiu, logo depois, a titularidade da 1ª Vara Criminal, sendo removido, a pedido, em 2003 para a 2ª Vara Cível.


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