Política

Kaká Barbosa fala de medidas de reorganização da AL

A Assembleia Legislativa do Amapá se posicionou a respeito dos recentes eventos relativos ao julgamento pelo Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), de integrantes e ex-integrantes do Parlamento estadual, como é do conhecimento público.


O presidente, em exercício, da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), deputado Kaká Barbosa (PTdoB), manifestou-se nesta sexta-feira (18/3) a respeito das medidas de ajustes que a atual gestão vem implementando para o enfrentamento da crise econômica que afeta o país e também o estado. Ele também comentou a estratégia para garantir a retomada da capacidade de custeio da máquina administrativa e das dificuldades enfrentadas.

A Assembleia Legislativa do Amapá se posicionou a respeito dos recentes eventos relativos ao julgamento pelo Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), de integrantes e ex-integrantes do Parlamento estadual, como é do conhecimento público.

Kaká Barbosa informa que vem adotando medidas na esfera administrativa, política e legal para esclarecer os fatos, de modo a responsabilizar quem quer que seja e adotar medidas preventivas para que tais práticas não mais ocorram.

Também comunica à sociedade e a todos os que forem alcançados pela repercussão da Nota, através dos meios de comunicação, que vem envidando esforços para trazer à normalidade o funcionamento da Casa como Poder Constituído, adotando regramentos e procedimentos que afiram toda lisura e transparência à gestão administrativa e financeira desta Assembleia.

Segundo Kaká, desde dezembro do ano passado, quando a gestão interina se instalou, está sendo promovida completa análise em todos os procedimentos administrativos, como contratos de prestação de serviços, pagamento de fornecedores, além de enxugamento da folha de pessoal, realizando recadastramento de servidores ocupantes de cargos comissionados e iniciando um amplo trabalho de reforma administrativa.

“Em um esforço hercúleo, dado o grau de endividamento encontrado, a nova gestão busca atualizar o pagamento de pessoal, que estava três meses atrasado, além da segunda parcela do décimo terceiro salário; também foi possível regularizar o recolhimento de encargos trabalhistas, previdenciários e fiscais, como também dos consignados de bancos e demais instituições financeiras”, diz o presidente.

Kaká Barbosa assegura que todas essas medidas têm sido compartilhadas e/ou comunicadas ao Comitê Gestor do Estado, colegiado formado por representantes do Executivo, do Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas, pois o  que se busca é a modernização da gestão, o enquadramento à Lei de Responsabilidade Fiscal e a adequação da gestão político-administrativa da Casa à nova realidade orçamentária do país e do próprio estado.

Em outra frente, garante o presidente, a Mesa Diretora, assim como demais parlamentares que auxiliam na gestão, vem garantindo todos os meios para assegurar o funcionamento do soberano plenário, das comissões permanentes e temporárias, bem como os mandatos de seus parlamentares, de modo a que a Assembleia Legislativa mantenha-se forte, coesa e atenta às demandas do estado e de sua gente.

O presidente, em exercício, da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), deputado Kaká Barbosa (PTdoB), manifestou-se nesta sexta-feira (18/3) a respeito das medidas de ajustes que a atual gestão vem implementando para o enfrentamento da crise econômica que afeta o país e também o estado. Ele também comentou a estratégia para garantir a retomada da capacidade de custeio da máquina administrativa e das dificuldades enfrentadas.

A Assembleia Legislativa do Amapá se posicionou a respeito dos recentes eventos relativos ao julgamento pelo Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), de integrantes e ex-integrantes do Parlamento estadual, como é do conhecimento público.

Kaká Barbosa informa que vem adotando medidas na esfera administrativa, política e legal para esclarecer os fatos, de modo a responsabilizar quem quer que seja e adotar medidas preventivas para que tais práticas não mais ocorram.

Também comunica à sociedade e a todos os que forem alcançados pela repercussão da Nota, através dos meios de comunicação, que vem envidando esforços para trazer à normalidade o funcionamento da Casa como Poder Constituído, adotando regramentos e procedimentos que afiram toda lisura e transparência à gestão administrativa e financeira desta Assembleia.

Segundo Kaká, desde dezembro do ano passado, quando a gestão interina se instalou, está sendo promovida completa análise em todos os procedimentos administrativos, como contratos de prestação de serviços, pagamento de fornecedores, além de enxugamento da folha de pessoal, realizando recadastramento de servidores ocupantes de cargos comissionados e iniciando um amplo trabalho de reforma administrativa.

“Em um esforço hercúleo, dado o grau de endividamento encontrado, a nova gestão busca atualizar o pagamento de pessoal, que estava três meses atrasado, além da segunda parcela do décimo terceiro salário; também foi possível regularizar o recolhimento de encargos trabalhistas, previdenciários e fiscais, como também dos consignados de bancos e demais instituições financeiras”, diz o presidente.

Kaká Barbosa assegura que todas essas medidas têm sido compartilhadas e/ou comunicadas ao Comitê Gestor do Estado, colegiado formado por representantes do Executivo, do Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas, pois o  que se busca é a modernização da gestão, o enquadramento à Lei de Responsabilidade Fiscal e a adequação da gestão político-administrativa da Casa à nova realidade orçamentária do país e do próprio estado.

Em outra frente, garante o presidente, a Mesa Diretora, assim como demais parlamentares que auxiliam na gestão, vem garantindo todos os meios para assegurar o funcionamento do soberano plenário, das comissões permanentes e temporárias, bem como os mandatos de seus parlamentares, de modo a que a Assembleia Legislativa mantenha-se forte, coesa e atenta às demandas do estado e de sua gente.


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