Política

Mais uma deputada muda de partido: Roseli sai do DEM e vai para o PP

A mudança já estava prevista por ela, que aguardava apenas a abertura da janela de transferência partidária para tal, conforme as regras definidas pela Minirreforma Eleitoral.


Duas legendas foram criadas depois da posse dos deputados desta legislatura – o Partido da Mulher Brasileira e a Rede Sustentabilidade, que provocou uma debandada de parlamentares, que desembarcaram nas duas novas siglas. No Amapá, as mudanças de cadeiras na Assembleia Legislativa, seguem em ritmo acelerado. No último final de semana a deputada Roseli Matos, deixou os Democratas (DEM) e agora veste a camisa do Partido Progressista (PP), presidido pelo deputado federal André Abdon. A parlamentar, que se elegeu pelo PCdoB em 2000, migrou para o DEM e agora atende ao chamado de uma nova legenda.

A mudança já estava prevista por ela, que aguardava apenas a abertura da janela de transferência partidária para tal, conforme as regras definidas pela Minirreforma Eleitoral. A oficialização da mudança ocorreu noite do último sábado (19) na Câmara Municipal de Santana, com a presença de pré-candidatos a vereador do município. A parlamentar foi apresentada pelo deputado federal André Abdon à bancada federal do partido, sendo a terceira legenda com maior número de parlamentares na Câmara Federal.

Roseli Matos foi eleita deputada estadual com 5.480 Votos (1.39%). Na Assembleia Legislativa, além de ser a atual vice-presidente da Casa, ela é a presidente da Comissão de Indústria, Comércio e Minas e Energia (CIC) e presidiu recentemente a Comissão Especial Parlamentar (CEP) que conduziu o processo de apuração de denúncias contra o presidente da Casa deputado Moisés Souza. Em seu discurso, a deputada fez uma reflexão do momento político que ora passa o Brasil e da sua atuação na comissão que definiu o afastamento do presidente Moisés Souza.

Segundo a deputada, embora tenha deixado o DEM, sua missão como política é trabalhar sempre em prol dos direitos da população município de Santana e garantir políticas públicas para o Estado do Amapá.


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