Política

Michel JK comemora bons resultados do encontro sobre agronegóc

Em entrevista ao Diário nesta sexta-feira, 11, o deputado estadual Michel JK (PSDB) avaliou como “muito positiva” a participação da Assembleia Legislativa do Amapá (AL) no “Seminário interestadual de fertilizantes, armazenamento e logística”, realizado na cidade de Sinop (MT). Ele representou o parlamento estadual no evento, que também teve a participação do governador eleito do […]


Em entrevista ao Diário nesta sexta-feira, 11, o deputado estadual Michel JK (PSDB) avaliou como “muito positiva” a participação da Assembleia Legislativa do Amapá (AL) no “Seminário interestadual de fertilizantes, armazenamento e logística”, realizado na cidade de Sinop (MT). Ele representou o parlamento estadual no evento, que também teve a participação do governador eleito do Amapá Waldez Góes (PDT), de Iraçú Colares, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Amapá (Faeap) e de Jorge Amanajás, articulador político do futuro governo.


Michel JK se reuniu também com Pedro Taques (PDT), governador eleito de Mato Grosso, com Carlos Fávaro (PSD), vice-governador eleito, Normando Corral, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (FAMATO) e Nelson Piccoli, diretor administrativo e financeiro da federação. As autoridades conversaram sobre o potencial do Amapá no setor agrícola e os investimentos futuros para o aumento da produção de soja e outros grãos. “Temos boa condição climática, solo fértil e um porto com excelente localização. Com a união política e trabalho podemos avançar nesse setor, gerando emprego e renda para a população, aquecendo a economia do Estado”, disse Michel JK.

 

A área de cerrado amapaense sempre despertou interesse de produtores de regiões tradicionais na plantação de grãos. “O Mato Grosso é o maior produtor de soja do Brasil e tem muito interesse em firmar uma parceria com o Amapá, que tem uma localização geográfica estratégica, fator primordial para reduzir custos de logística” destaca Normando Corral.

 

Durante a reunião foram discutidas novas práticas agrícolas, principalmente para as técnicas de subsistência local “As perspectivas são positivas para o agronegócio no Amapá. Os avanços dependem do Estado que deve resolver os entraves como: a distribuição de terras, a situação fundiária e o licenciamento ambiental”, destacou Waldez Góes.


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