Política

Moisés Souza destaca empenho de Waldez para desenvolver o Amapá

Presidente da Assembleia Legislativa ratifica apoio à atual gestão


O presidente da Assembleia Legislativa do Amapá, deputado Moisés Souza (PSC), disse em pronunciamento nessa sexta-feira que o Parlamento Estadual está atento ao esforço do Poder Executivo para promover o desenvolvimento do Amapá e disposto a prestar o apoio necessário para a consecução desse objetivo. Souza fez a afirmação durante a solenidade de instalação da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá (Agência Amapá), órgão criado pelo atual governo para desenvolver o setor produtivo do Estado.

Citando o banqueiro americano J.P. Morgan, o presidente da AL garantiu que, “em nenhum momento”, o parlamento será empecilho ao desenvolvimento: “O progresso pode até ser atrapalhado, mas nunca será impedido, como disse J.P. Morgan. Assim funciona em qualquer lugar do mundo. Às vezes, somos capazes de atrapalhar esse progresso, mas hoje existe uma decisão política de conduzir o processo ao ponto das instituições públicas impedirem o menos possível que o progresso ocorra no Estado. Essa é uma decisão superveniente, porque quem regula todas as ações do empresariado, que é quem produz, de fato as riquezas, somos nós”.

Moisés Souza destacou que um dos principais obstáculos ao desenvolvimento do Amapá é a regularização de suas terras: “Espero que até o próximo ano essa questão (regularização das terras) esteja resolvida e que os produtores possam dispor de suas propriedades legalmente, pois é isso que garante o financiamento da produção. Essa produção de riquezas que desenvolve e torna um Estado forte e que precisa ser fomentada”.

O parlamentar afirmou que o Amapá foi vítima de estelionato de governantes de partidos diferentes, que passaram pela República: “O Presidente Lula, do PT, esteve aqui, formalizou, mas não entregou de fato as terras. Precisamos cobrar desse governo do PT, que conclua o processo. O presidente Fernando Henrique, do PSDB, simplesmente tirou mais de 70% do nosso território para constituir do Parque do Tumucumaque uma das maiores áreas de preservação do mundo, sem nenhuma compensação social para a população do Amapá”.

O deputado criticou a gestão estadual anterior que comprometeu recursos necessários ao desenvolvimento, pagando contas desnecessárias ou devolvendo recursos por falta de gestão: “O Amapá vem de um momento político recente constituído por aqueles que não fizeram e nem gosta que os outros façam. O governo do Estado, sem que houvesse nenhum murmúrio ou choro, pagou R$ 18 milhões ao BNDES, R$ 8 milhões ao Denit, devolveu R$ 43 milhões de convênios à Caixa Econômica Federal, referentes a convênios. Pagou mais R$ 33 milhões também à Caixa Econômica referente a dívida da CEA e mais de R$ 45 milhões de consignados. Ano que vem, não teremos mais essa dívida e, esse dinheiro fará a diferença, pois o governador tem planos e a Assembleia Legislativa tem sido parceira do governo e de forma nenhuma será entrave para aqueles que produzem riqueza possam fazer esta riqueza ser movimentada. E que essa decisão política não seja apenas um projeto de governo mas sim um projeto de estado, para que qualquer político que ascender a um cargo público, tenha a obrigação com a sociedade de continuar cumprindo as metas construídas em prol da sociedade”.


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